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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Veja as 21 novas drogas proibidas no Brasil.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta terça-feira (18) a proibição do consumo e da comercialização de 21 novas drogas no país, incluindo substâncias alucinógenas que são proibidas em outros países, como os Estados Unidos. A decisão ainda será publicada no "Diário Oficial da União". Segundo o  diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, "a comercialização, o porte ou a utilização são considerados crime".

19fev14-novas-drogas-2Além disso, duas substâncias entraram para a lista de produtos controlados: o Tapentadol e a Teriflunomida. As mudanças estão na atualização da Portaria 344/98, que define as regras para substâncias de controle especial e substâncias proscritas (proibidas) no Brasil. Desde 1999 a Anvisa já realizou 37 atualização da portaria de medicamentos controlados.

Segundo a Anvisa, "as 21 substâncias são drogas criadas para burlar as listas de drogas ilícitas publicadas no mundo. Nenhuma delas tem utilidade com medicamento, são produtos que simulam efeitos semelhantes ao de outras drogas ilícitas já conhecidas". Uma das substâncias é a metilona, um alucinógeno sintético estimulante semelhante ao ecstasy. Outra substância que teve o uso proibido foi a metoxetamina, droga recreativa com efeitos estimulantes.

De acordo com o diretor de Regulação Sanitária da Anvisa, Renato Porto, as análises começaram a ser feitas no ano passado e apontaram outras proibições necessárias. “Tivemos dois pedidos feitos pela polícia e após o trabalho da Agência esse número foi aumentado para garantir que formas semelhantes destas drogas também fossem incluídas”, explicou Porto.

A Anvisa também aprovou a inclusão de duas substâncias na lista de produtos controlados, o Tapentadol e a Teriflunomida. São medicamentos que ainda não existem no Brasil, mas caso venham a ser registrados seguirão as regras de controle especial, já existentes para outros medicamentos.

No domingo (16), reportagem do Fantástico mostrou que brecha na lei impede que Polícia Federal apreenda novas drogas (veja no vídeo ao aldo).

A atualização da lista partiu de solicitações da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), ligada à ONU, do Ministério Público e da Polícia Federal. Veja a lista:

Drogas proibidas

25I-NBOMe
25C-NBOMe
25D-NBOMe
25B-NBOMe
25E-NBOMe
25N-NBOMe
25P-NBOMe
25T2-NBOMe
25T2-NBOMe
25T7-NBOM
25H-NBOMe
Metilona
4-cloro-2,5-dimetoxifeniletilamina (2C-C)
4-metil-2,5-dimetoxifeniletilamina (2C-D)
4-etil-2,5-dimetoxifeniletilamina (2C-E)
4-fluor-2,5-dimetoxifeniletilamina (2C-F)
4-iodo-2,5-dimetoxifeniletilamina (2C-I)
4-etil-tio-2,5-dimetoxifeniletilamina (2C-T-2)
2,5-dimetoxi-4-propiltiofeniletilamina (2C-T-7)
MXE (metoxetamina)
5IAI (5-iodo-2-aminoindano)

Drogas controladas

Tapentadol
Teriflunomida

Suplementos

Nesta segunda-feira (17) a Anvisa também proibiu a comercialização de quatro alimentos para atletas com fórmulas não autorizadas no Brasil: Isofast- MHP, Alert 8-hour-MHP, Carnivor e Probolic –SR-MHP. Todos eles são distribuídos pela Nutrition Import Comercio Atacadista de Suplementos

O Isofast- MHP e o Alert 8-hour-MHP, ambos fabricados pela empresa Maximum Human Performance, foram proibidos por conter BCAA (aminoácidos de cadeia ramificada) e Taurina.

Já o Carnivor, da MuscleMeds, foi proibido por apresentar vitamina B12 e B6 em teores acima do recomendado para a ingestão diária, além Glutamina (alfa-cetoglutarato) e a Ornitina (alfa-cetoglutarato e alfa-cetoisocaproato), que são substâncias sem comprovação de segurança para uso em alimentos.

E o Probolic –SR-MHP, fabricado pela Maximum, foi suspenso porque contém ácido linoleico conjugado, substancia não considerada segura para uso em alimento. Sua rotulagem original também indica que o poduto possui aminoácidos de cadeia ramificada, que não devem ser indicados para atletas.

Segundo a agência, a fiscalização da venda deste produtos será feita pelas Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Municipais.


Bem Estar
Fonte:
DELEGADOS.com.br
Revista da Defesa Social & Portal Nacional dos Delegados

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

ipad-imac-iphone-voce-sabe-o-significado-do-i-nos-produtos-da-apple?

Será que nós já paramos para refletir sobre a relação que a palavra Apple tem com a vogal i? Então confira só

Por Bruno Micali em 7 de Fevereiro de 2014
iPad, iMac, iPhone... Você sabe o significado do i nos produtos da Apple?
“Apple”, como todos sabemos, não é um substantivo qualquer. Não se trata apenas de uma “maçã” em inglês, mas sim de uma das maiores marcas de tecnologias da história. Hoje em dia, temos, nas prateleiras, produtos como iPhone, iMac, iPad... Mas o que raios esse “i” antes de cada produto da marca tem a ver com Apple?
Tudo começou por volta de 1997, quando Steve Jobs retornou à empresa saindo da NeXT Computers com uma ambiciosa visão e com uma companhia que estava há seis meses no vermelho. Um funcionário culpava o outro pelo fracasso (momentâneo) da empresa.
Jobs despendeu os primeiros meses cortando gastos em produtos e funcionários para tentar ganhar foco novamente. Tudo o que sobrou dessa “guilhotina” foram dois produtos: o PowerPC e a família Mac, e era hora de fazer uma aposta e colocar todas as fichas num desses produtos.

A aposta na família Mac

A aposta principal de Jobs, como não poderia deixar de ser, foi na família Mac. O criador adotou um plano de distribuir computadores com uma conexão inédita à época: Universal Serial Bus, ou USB. Conhecem? A visionária iniciativa praticamente eliminaria o uso do drive em disquete, aquele floppy de 3,5 polegadas que hoje já é um artigo jurássico.
iPad, iMac, iPhone... Você sabe o significado do i nos produtos da Apple?
Outro elemento a favor de Jobs era seu apreço pelo design. O executivo tinha uma visão radicalmente diferente para o visual de seus produtos. Além disso, o aparelho não poderia ser desmontado ou receber muitos upgrades – e daí começamos a entender a filosofia de lançar iPhone 5, iPhone 5S, iPhone 5C etc. No entendimento de Jobs, um produto é sempre upgrade do anterior.
O produto da família Mac, por fim, seria translúcido e viria numa fascinante gama de cores vívidas. Exatamente na parte central, havia um drive de CD-Rom. Não havia nada no mercado que se assemelhasse ao produto que Jobs concebeu. À época, o fundador da Apple disse o ultimato: “Estamos apostando a companhia nesse computador. Ele precisa de um grande nome”.

“Precisamos de um grande nome”

Com seu eterno espírito criativo, Jobs começou a pensar em nomes que poderiam ser marcantes para seu futuro produto da família Mac. Então, títulos como “MacMan” e outros bizarros começaram a passar pela mente do criador. Por sorte, ele não era o único envolvido no processo: Ken Segall chegou à Apple diretamente da NeXT, junto com Jobs, e ficou horrorizado ao ouvir o nome “MacMan”. A pequena equipe trabalhando com eles também não curtiu.
Jobs, então, concordou com todos em estabelecer um nome diferente, sugerido por Segall e uma cúpula de funcionários: iMac. A justificativa pela vogal “i”? É de “internet”.
“Trata-se de um Mac totalmente equipado, então ele pode fazer muitas coisas. Mas, primeiramente e o mais importante, o computador vai conectá-lo à internet em 10 minutos, mesmo se você nunca tiver utilizado um computador antes”, dizia a Apple à época para divulgar seu novo produto.
iPad, iMac, iPhone... Você sabe o significado do i nos produtos da Apple?Até que Steve Jobs tinha pinta de roqueiro em sua juventude. (Fonte da imagem: Reprodução/Hollywood Reporter)
E basicamente assim nasceu o “i” que vemos nos produtos da marca: “i” de “internet”, o recurso mais importante do iMac. A comissão de diretores gostou do nome muito mais do que isso.
O “batismo” acabou sendo destaque nas mídias – era uma denominação simples, óbvia e que se encaixava no conceito de “pense diferente” da Apple. Para a companhia, o simples acréscimo do “i” representava outras coisas, coisas de diferentes valores, como a imaginação, por exemplo (vejam só o “i” novamente). Esses são os valores construídos pela Apple para nomear produtos como iPod, iPhone, iPad, iMac, iTunes etc.
O mesmo serviria para um “iWatch” ou qualquer “iProduto” da vida. O mais legal disso tudo é refletir sobre a filosofia e os valores existentes por trás da história, e não somente os produtos em si. Indubitavelmente, a Apple preza muito essa filosofia.
Fonte: Ken Segall



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