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segunda-feira, 5 de março de 2012

acs-pe perde prazo e mais de 300 socios são prejudicados.

ACS-PE PERDE O PRAZO DE TRINTA DIAS DADOS POR JUIZ E PROCESSO DO SOLDO DE 130 DE APROXIMADAMENTE 300 SÓCIOS É ARQUIVADO,ISTO É UMA VERGONHA,VEJA SE SEU NOME ESTA NESTA LISTA E FAÇA VALER SEU DIREITO,VÁ A ACS E COBRE DE QUEM DEVERIA DEFENDER SEU DIREITO PORÉM SÓ FAZ LHE PREJUDICAR,É POR ESTA E OUTRA QUE AS DESFILIAÇOES SÓ FAZ AUMENTAR,ENQUANTO ISTO ELES TEM MANDATO ATE 2021,VAMOS FAZER UMA ONDA DE DESFILIAÇÃO EM MASSA,AI SIM ELES VÃO SENTIR NA PELE,VÃO SER REIS SEM TRONO.

Dados do Processo
Número NPU0027157-29.2002.8.17.0001
FeitoProcedimento ordinário
VaraQuinta Vara da Fazenda Pública
CDA
Número (Antigo)001.2002.027157-4

Partes
ParteNome
AutorAQUILARMARQUE JOSE GONÇALVES
AutorALBERTO JOSE BARRETO
AutorALEXANDRE PEREIRA DOS SANTOS
AutorANTONIA GOMES DE ALBUQUERQUE
AutorANTONIO SOARES DE OLIVEIRA
AutorAilton Gomes de Andrade
AutorASSIS FORTUNATO DE LIMA JUNIOR
AutorANTONIO JOSEILSON DA ROCHA VASCONCELOS
AutorANDRE LUIZ LIMA MENEZES
AutorANTONIEL VICENTE FIRMINO
AutorALEXANDRE VICENTE DE SOUZA
AutorANTONIO PAULO DE JESUS
AutorAMARO PAULO BRITO
AutorADENILSON PEREIRA NOBREGA
AutorANTONIO ODILON DA SILVA
AutorAltair Ferreira Brasileiro
AutorALMIR ALVES FEITOSA
AutorANTONIO SAVIO MOURATO DA SILVA
AutorADEMIR JOSE DE OLIVEIRA
AutorANDRE MARCIO DA SILVA
AutorANTONIO GOMES DA SILVA
AutorANTONIO FRANCISCO DA SILVA
AutorALEXANDRE LUIZ DA SILVA
AutorANDREY DE ARAUJO ANDRADE
AutorALBERTO GOMES BEZERRA DA SILVA
AutorADRIANO MAXIMO CORREIA
AutorALBERTO FREIRE ROSENDO
AutorALDO ALVES DA SILVA
AutorANTONIO VICENTE DA SILVA SOBRINHO
AutorAGEU RODRIGUES LIMA
AutorAGUINALDO DA SILVA NOGUEIRA
AutorADELMO BISPO GALINDO
AutorALDECY QUEIROZ DE BRITO
AutorAdnilson Eugênio de Lima
AutorANDERSON CLAYTON ALVES DE SÁ BARRETO
AutorADEMARCY CORREIA DE SOUSA JUNIOR
AutorALDECI ALVES DOS SANTOS
AutorAMARO LUCIANO NASCIMENTO
AutorABDON GOMES DE SOUZA FILHO
AutorALEXANDRE JERONIMO DA SILVA
AutorANDRE SALES COUTINHO
AutorALEXANDRE INACIO DA PURIFICAÇÃO
AutorADJÁ FERREIRA DA SILVA
AutorEVANDRO SANTOS DA SILVA
AutorEdvaldo Leite Galindo
AutorEVANDRO LEITE DA SILVA
AutorEDSON DO NASCIMENTO MENEZES
AutorELMO FRANCISCO DA SILVA
AutorELIAS TAVARES DA SILVA
AutorEDINALDO CHAVES DOS SANTOS
AutorELMIR CAVALCANTI SILVA
AutorEDEMIR DA SILVA LEITE
AutorEDVALDO DE OLIVEIRA SOUZA
AutorEDENILSON TARGINO DA SILVA
AutorESPEDITO LUIZ DOS SANTOS
AutorERNANDES JOSE BARBOSA DE OLIVEIRA
AutorEDVALDO AMANCIO DOS SANTOS
AutorERIVALDO DE SOUZA FEITOSA
AutorEDSON LOPES DOS SANTOS
AutorERNANDO PORFIRIO DA SILVA
AutorEDGELSON FRANCISCO DE FREITAS
AutorEDINALDO DAMIÃO DOS SANTOS
AutorEDSON MORATO BARBOSA
AutorEDIVAN GOMES DA SILVA
AutorEDMUNDO LOURENÇO DA SILVA
AutorEDMILSON GOMES DE OLIVEIRA
AutorELIAS ANTONIO DA SILVA
AutorJOSÉ MARIA MAXIMO DA SILVA FILHO
AutorJORGE JUAREZ WANDERLEY
AutorJOSÉ ANTONIO RAMOS DE BARROS
Autorjose eduardo rocha da silva
Autorjose andrade da paixão
Autorjose marcelino de lima
Autorjose vital da silva
Autorjose orlando salgado de souza
Autorjose claudio alves de oliveira
Autorjosemar da silva santos
Autorjose cipriano neto
Autorjose evilazio barreto modesto
AutorJOSE TELES NETO
Autorjose ronaldo de queiroz
Autorjose lourenço de souza filho
Autorjosivan rodrigues sobrinho
Autorjoaci araujo da silva
Autorjosinaldo de souza brito
AutorJACIARA FERNANDO RIBEIRO
AutorJOÇUVALDO BEZERRA LEITE
Autorjose ferreira pimentel sobrinho
AutorJEAN CARLOS DA SILVA
Autorjosivaldo claudino da silva
AutorJAILTON ROQUE BATISTA
Autorjorge ferreira da silva
Autorjosenildo josino alves barbosa
Autorjosias joaquim dos santos
Autorjoão carlos ferreira
Autorjose vital barbosa cabral
Autorjose roberto dos santos
Autormarcos valerio alves de almeida
Autormanoel ferreira de lima
Autormoises severino de souza junior
Autormarinaldo jose da silva
Autormaria jose gonçalves
Autormarcelo de lima cruz
Autormanuel jurandir correia da silva
Autormarcelino severino simão
Autormario salvador da silva
Autormarcelo alves santiago
Autormarlon wilson barbosa da silva
Autormaurilio sergio vieira da rocha
Autormanoel amaro de torres
Autormaria cristiane ferreira guedes
Autormanaceis cordeiro dos santos
Autormarcos antonio de souza
AutorMAURÍCIO FRANCISCO DA SILVA
Autormarcos antonio batista coragem
Autormario cesar silva dos santos
AutorMaurílio da Silva de Andrade
Autormiguel de oliveira almeida
Autormagdiel pessoa da silva
Autormiguel silvano leite patriota
Autormarcos antonio soares
Autormessias alves da silva
Autormanasses teixeira dos santos
Autormanoel nascimento de souza
Autormarcos jose dias
Autormisael severino dos santos
Autormarcelo maciel gomes de freitas
Autormanoel ivo bezerra
Autormario trindade dos passos
AutorMARCOS ANTONIO CHAVES
Autormonica dantas laurentino
Autormirandir jose da silva
Autormauricio da silva nascimento
Autormarcelo nascimento dos santos
Autorpedro soares correia filho
Autorpaulo barbosa de melo
Autorpedro jorge rodrigues da silva
Autorpaulo pereira de moraes
Autorpaulo andre machado pedrosa
Autorpaulo ronaldo de araujo
Autorpaulo bezerra
Autorpompilio ferreira filho
Autorpedro donizette pereira da silva
Autorpaulo anselmo dos santos
Autorpedro dionizio da silva
Autorpedro geraldo de oliveira
AutorPAULO ROBERTO CIPRIANO DA SILVA
AutorPEDRO JOSE PESSOA SATURNINO
AutorPAULO MARCELO RODRIGUES
AutorREGINALDO ALVES DE ALMEIDA
AutorRUBENALRIO SILVA MEDEIROS
AutorRIZAEL DE BARROS COSTA
AutorROMUALDO RAMOS JANUARIO
AutorRONALDO MARTINS DE OLIVEIRA
AutorROSINALDO CLEMENTINO ROCHA
AutorRIBAMAR DOS SANTOS SILVA
AutorRONALDO VILA NOVA
AutorRIVALDO JOSE SANTOS DA HORA
AutorRENATO CELESTINO VASCONCELOS
AutorREGINALDO JOSE DA SILVA
AutorRAIMUNDO ARGEMIRO DA SILVA
AutorROGERIO RODRIGUES DE SOUZA
AutorRAIMUNDO FERNANDO DOS ANJOS
AutorRIVALDO PEREIRA DA COSTA
AutorROBERVAL LUIZ DO NASCIMENTO
AutorROBSON SANTOS DO NASCIMENTO
AutorROGERIO FRANÇA DOS SANTOS
AutorRIVELINO CORREIA DA SILVA
AutorROMILDO FERREIRA DA SILVA FILHO
AutorRIVANERIO DE BARROS COSTA
AutorRIVELINO CRUZ MARQUES
AutorROBERTO SOARES DOS SANTOS
AutorROMILDO FERREIRA DOS SANTOS
AutorREGINALDO DA SILVA CAVALCANTI
AutorRICARDO BARBOSA DA SILVA
AutorROSONILDO AMERICO DA SILVA
AutorRISONILDO AMERICO DA SILVA
AutorRIDOALDO JOSE DE ALBUQUERQUE
AutorROBERTO CARLOS OLIVEIRA DAS NEVES
AutorSALATIEL VITURINO DOS SANTOS
AutorSEVERINO ALVES DE LIMA
AutorSEVERINO ANTONIO DA SILVA
AutorSILVANILDO ALVES DE LIMA
AutorSEBASTIAO BRAZ DA SILVA
AutorSEVERINO RAMOS DE ALABUQUERQUE
AutorSERGIO ROBERTO TEMOTEO
AutorSERGIO FERREIRA DE LIMA
AutorSILVIO CABRAL DE OLIVEIRA
AutorSEVERINO GALDINO DA SILVA
AutorSEBASTIAO DE OLIVEIRA DUARTE
AutorSEVERINO AMARO DOS SANTOS
AutorSERGIO MURILO CALADO DA SILVA
AutorSILVANIA MARQUES NERYS
AutorSEVERINO CARLOS DA SILVA
AutorSANDRA LUCIA VIANA DA COSTA
AutorSOMILDO ANTONIO DA SILVA
AutorSERGIO DA SILVA SILVEIRA
AutorSANDRO ROBERTO PEREIRA DE LIMA
AutorSERGIO LUIZ ROCHA DE ALBUQUERQUE
AutorSILVIO SEVERO DOS SANTOS
AutorWALFREDO COSTA
AutorWILSON LAFAYETTE DA SILVA MELO
AutorWALDYR JOSE DE LIMA
AutorWILTON JOSE LINS DA SILVA
AutorWASHINGTON LUIZ FERREIRA DE FREITAS
AutorWILLIAM MANOEL SANTOS E SILVA
AutorWALDEMAR PEREIRA DA SILVA FILHO
AutorVALMIR BASILIO DE SOUZA
AutorVANILDO GOMES DA SILVA
AutorVANCLER RIBEIRO DOS SANTOS
AutorVALDIR SANTANA DE FIGUEIREDO
AutorWELLINGTON GOMES DE CAMPOS
AutorVALDEMIR DA SILVA SANTANA
AutorVALDEMAR CANDIDO DA SILVA
AutorVALDINEZ GONZAGA DE VASCONCELOS
AutorVLADEMIR DUARTE DE ARUAJO
AutorVALGECI SATURNINO DE OLIVEIRA
AutorVALDIR FREITAS DE SIQUEIRA
AutorVICENTE BALBINO DA SILVA NETO
AutorVALDECI RIBEIRO DA SILVA
AutorVALMIR DA COSTA RAMOS
AutorVICENTE JOSE DE LIMA FILHO
AutorValdir Mauro Santana dos Santos
AutorVALDELI PADILHA SOARES
AutorZILMARIO TENORIO DOS SANTOS
AutorZenóbio Pedroza de Lima
AutorZULEIDE BARBOSA SOBREIRA
AutorJOSE ELIAS DE LIMA
AutorJOSE ALBERTO CABRAL
AutorJOSE AMANCIO DOS SANTOS
AutorJOSE LUIZ ALVES
AutorJOSE DA SILVA RIBEIRO
AutorJOSE ANTONIO DE OLIVEIRA
AutorJOSE FERNANDO UGIETE
AutorJOSE EVALDO DE ARAUJO
AutorJOÃO EUDES ALVES DE LIMA
AutorJOSE RIBEIRO DOS SANTOS
AutorJOSE LUCIANO GOMES DA SILVA
AutorJOSE DE BARROS E SILVA
AutorJOSE EDINALDO DE LIMA FLORENCIO
AutorJOSEMAR FERREIRA DA SILVA
AutorJOSE ALVES LUCENA
AutorJOSE TERTO DE ANDRADE
AutorJOSE SEVERINO NILO DE SOUZA
AutorJOSUE PEREIRA NETO
AutorJORGE JOSE DA SILVA
AutorJOSÉ ROBERTO BATISTA DA SILVA
AutorJUAREZ FERREIRA ALVES
AutorJOSE ERASMO DA SILVA
AutorJOSE CARLOS DOS SANTOS
AutorJOSE SEVERINO DA SILVA FILHO
AutorJOSE EDSON RAMOS DO NASCIMENTO
AutorJUCILENE FERNANDES DA ROCHA FERREIRA
AutorJANDUY FERNANDES DA COSTA
AutorJOSE CARLOS RESENDE DA SILVA
AutorJOSE CARLOS CARNEIRO DA SILVA
AutorJOSE CARLOS BERNARDO DA SILVA
AutorJOSE GONÇALVES DE LIMA
AutorJOSE ALEXANDRE RODRIGUES DE SANTANA
AutorJOSE VITAL LOPES
AutorJOSE RICARDO ALBUQUERQUE DA SILVA
AutorJOSE LUIZ BEZERRA TAVARES
AutorJOSE LUIZ DO NASCIMENTO
AutorJOSE CONSTANTINO
AutorJOALDI DA PAZ DOS SANTOS
AutorJOSE ROBERTO PEREIRA DE MELO
AutorJOSSEMAR ALVES DA SILVA
AutorJOAO JOSE FERREIRA
AutorJOSE OLIVEIRA DA SILVA
AutorJOSEMIR DIAS DE OLIVEIRA
AutorJOAO COSME DE VASCONCELOS
AutorJOSE IVANILDO LEITE DA SILVA
AutorJEFERSON AZEVEDO TEIXEIRA
AutorJOSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS
AutorJOSE ADILSON LOPES DE SOUZA
AutorJOSENILDO BATISTA DA SILVA
AutorJOAO SIDNEI DOS SANTOS SILVA
AutorJOSE ADAUTO DA SILVA
AutorJOSE VIEIRA VENTURA
AutorJOSE EDSON DA SILVA
AutorJOSE JUSTINO BARBOSA FILHO
AutorJOSE HILDO DE OLVEIRA
AutorJOSE SEBASTIAO DE VASCONCELOS
AutorJOSE ANTONIO DA SILVA
AutorJOSE ORLANDO FERRAZ DE LIMA
AutorJOAO BATISTA DOS SANTOS
AutorJOSE AIRES DA SILVA FREIRE
AutorJOSE IVAN GONÇALVES DE SOUZA
AutorJOSE CARLOS SILFRONIO
AutorJOSE LOPES DA MOTA
AutorJURANDIR PEREIRA DOS SANTOS
AutorJOSE JUAREZ SILVA
AutorJOAO VICENTE DE OLIVEIRA
AutorJOSE JORGE DOS SANTOS
AutorJOAO MARQUES DE SOUZA NETO
AutorJOSE CARLOS DA SILVA
AutorJOSE JOANILSON DA SILVA
AutorJOSE VERISSIMO
AutorJOSENILDO MANOEL DE LIMA
AutorJOAO BATISTA DE SOUZA MELO
AutorJOAO BOSCO ANDRADE SANTOS
AutorJOSE ERNANDO MARINHO MAGALHAES
AutorJOSE FERNANDO LIMA DA SILVA
AutorJOSE SEVERINO DA SILVA
AutorJOSÉ ADEGILDO NASCIMENTO DOS SANTOS
AutorJAILSON FEITOSA MACIEL
AutorJUNIOR BERNARDO DA SILVA
AutorJAILSON MARINHO RODRIGUES
AutorJOSE ERNANDES ALVES BEZERRA
AutorJosé Júnior da Silva
AutorJose Roberto da Silva
AutorJOSE ROMILDO DE SOUZA VENÂNCIO
AutorJOSÉ DJALMA FERREIRA DA SILVA
AutorJOSENILDO CARNEIRO DA COSTA
AutorJOSÉ LOPES DINIZ SOBRINHO
AutorJOSE RICARDO DIAS DA HORA
AutorJOÃO MARQUES GOMES FILHO
AutorJOAO RAFAEL DA SILVA
AutorJOÃO BATISTA DE OLIVEIRA
AutorJOSE IVO VILAR
AutorJOSE SILVA DE ANDRADE
AutorJOÃO HENRIQUE DE LIMA
AutorJOSÉ JORGE DA SILVA
AutorJOSE ALBERES GOMES DE LIMA
AutorJAVANILDO CALADO DE SALES
AutorJosiran Gomes do Carmo
AutorJoaquim Feitosa de Oliveira Filho
AutorJORGE JOSÉ BARROS DE SOUZA
AutorJOSEILDO RODRIGUES PEREIRA
AutorJOSÉ CACIMIRO FERREIRA NETO
AutorJOSE INACIO CRISTOVÃO DOS SANTOS
AutorJOSIAS RODRIGUES DOS SANTOS
AutorJEFFESSON DE LIMA MACHADO LINS
AutorJAIR JOSE DO NASCIMENTO
AutorJOSEMILDO ALVES DA SILVA
AutorJORGE LUIZ DE FREITAS
AutorJOSÉ RICARDO BARBOSA AMORIM DE SOUZA
AutorJOSÉ FERNANDO CORDEIRO DE CARVALHO
AutorJOAQUIM MUNIZ DE ALMEIDA
AutorJOSÉ MARCELO DA SILVA
AutorJOSE ADEMAR DE SOUZA
AutorJAIRO RICARDO PEREIRA
AutorJOSE NIVALDO TENÓRIO CAVALCANTE
AutorJADER FELEX DA COSTA
AutorJOSE CLAUDIO DOS SANTOS
AutorJoão Evangelista Sobrinho Rocha
AutorJOSÉ TENÓRIO DA SILVA
AutorJOSÉ GONÇALVES DA CRUZ
AutorJocemar Soares da Silva
AutorJADER BERNARDINO DA SILVA
AutorJUCELIO SILVA DOS SANTOS
AutorJOSE ARNALDO DA SILVA
AutorJOÃO AUGUSTO DA SILVA
AutorJOSE CARLOS DA SILVA
AutorJOSE EDSON RODRIGUES CHARLES
AutorJOSAFÁ GOMES DA SILVA
AutorJOSIMAR FRANCISCO DA SILVA
AutorJORGENILDO GONÇALVES RAMOS
AutorJOÃO CARLOS DO NASCIMENTO
AutorJOSE RICARDO LIMA SANTOS
AutorJoão de Sá Neto
AutorJOSE JERÔNIMO RODRIGUES
AutorJOSÉ TULIO TABOSA
AutorJORGE CANDIDO CAMASSARI
AutorJOSEMIR DOS SANTOS
AutorJOÃO BATISTA GOMES DE SÁ
AutorJOSE RONALDO NUNES DA SILVA
AutorJOSEMIR ROMÃO DA SILVA
AutorJARISSON JOSE LOUREIRO PITOMBEIRA
AutorJOSE CARLOS ALVES DA SILVA
AutorJOSEFA ROSELI SILVA DE SANTANA
AutorJOACIR MANOEL DE LIMA
AutorJOÃO LUIZ DA SILVA
AdvogadoHamilton Pinto Ribeiro de Moura Farias
AdvogadoElizabeth de Carvalho
AdvogadoMaria Nazaré Oliveira de Araújo
RéuEstado de Pernambuco
AdvogadoFrancisco Tadeu Barbosa de Alencar
Movimentações
DataFaseComplementoResponsável
09/08/2010 15:15 Remessa ao Arquivo Geral Arquivo Geral
09/08/2010 15:05 Arquivamento

09/08/2010 15:04 Desarquivamento Autos - Desarquivados
09/08/2010 15:01 Retorno do Arquivo Geral Arquivo Geral
06/04/2010 14:45 Remessa ao Arquivo Geral Arquivo Geral
09/06/2009 15:42 Arquivamento estante 01 prat. 01 de cima para baixo
09/06/2009 14:35 Determinação de arquivamento definitivo - Ver texto
Edvaldo José Palmeira
05/06/2009 15:05 Conclusão Despacho
03/06/2009 16:21 Juntada Petição
23/03/2009 12:17 Devolução de Remessa Carga Fazenda Pública
10/03/2009 14:47 Remessa Carga Fazenda Pública
23/12/2008 12:27 Devolução de Remessa Carga Advogado do Acionante
21/11/2008 12:47 Remessa Carga Advogado do Acionante
17/11/2008 14:24 Despacho - Ver texto
Edvaldo José Palmeira
14/11/2008 18:09 Conclusão Despacho
14/11/2008 18:06 Devolução de Remessa Carga Tribunal de Justiça
30/01/2008 12:56 Remessa Carga Tribunal de Justiça
21/01/2008 16:05 Despacho - Ver texto
Edvaldo José Palmeira
10/10/2007 16:04 Conclusão Despacho
10/10/2007 15:54 Juntada

05/10/2007 16:24 Devolução de Remessa Carga Advogado do Acionante
27/09/2007 15:29 Remessa Carga Advogado do Acionante
15/08/2007 15:05 Registro e Publicação de Sentença - Ver texto

06/08/2007 16:23 Devolução de Remessa Carga Advogado do Acionante
03/08/2007 17:21 Remessa Carga Advogado do Acionante
03/08/2007 11:57 Devolução de Remessa Carga Advogado do Acionante
02/08/2007 16:29 Remessa Carga Advogado do Acionante
19/07/2007 16:46 Sentença - Ver texto
Edvaldo José Palmeira
20/06/2007 15:21 Conclusão Despacho
20/06/2007 15:11 Juntada

20/06/2007 15:01 Juntada

30/05/2007 17:24 Juntada

15/05/2007 17:13 Despacho - Ver texto
Edvaldo José Palmeira
23/04/2007 17:29 Conclusão Despacho
23/04/2007 17:19 Juntada

27/04/2006 10:07 Conclusão Despacho
10/03/2006 15:05 Juntada Petição
14/02/2006 15:37 Devolução de Remessa Carga Advogado do Acionante
13/02/2006 14:36 Remessa Carga Advogado do Acionante
08/09/2003 13:13 Despacho - Ver texto
José Viana Ulisses Filho
18/09/2002 12:25 Conclusão Despacho
06/09/2002 17:49 Distribuição - Sorteio Automático Quinta Vara da Fazenda Pública

Estes dados são apenas informativos, não tendo nenhum valor legal.

BERTO,DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO.
FONE 32242982

As razões pelas quais o Brasil precisa de um novo modelo de polícia

Sobre o Policial Militar o Jornalista e ex-deputado federal do PT disse o seguinte: "Desrespeitados como cidadãos, obrigados a um cotidiano embrutecedor e sem qualquer apoio psicossocial, desvalorizados profissionalmente, desestimulados ao estudo e à reflexão e, não raro, "adestrados" pelo autoritarismo, estes policiais irão para as ruas nas piores condições, tendendo a reproduzir a mesma desconsideração em suas relações com o público, destacadamente quando tratarem com pobres e marginalizados. O círculo de estupidez e ineficiência, então, se completa com os resultados conhecidos."

 

http://www.rolim.com.br/2012/foto_zh_lucio_tavora.jpg






Lucio Tavora, AP
As recentes greves e mobilizações de policiais em vários estados são um reflexo tardio de uma crise profunda que ultrapassa em muito as reivindicações salariais. Para se compreender a natureza dos fenômenos em curso, é preciso, primeiramente, observar que as duas polícias que atuam nos estados (Civil e Militar) possuem suas origens respectivas em “campos” (no sentido de Bourdieu) determinados – que não representam especificamente os desafios da segurança pública: as Polícias Civis emergiram do campo do Direito e as Polícias Militares, do campo da Defesa; origens que remontam à criação, em 1808, da “Intendência Geral de Polícia da Corte” e, um ano após, da “Guarda Real da Polícia da Corte”, por Dom João VI.

Estas estruturas, é oportuno lembrar, não surgiram para o enfrentamento das dinâmicas criminais ou para a garantia dos direitos da cidadania, mas – como ocorreu também na grande maioria dos Estados modernos – para atender à necessidade de contenção de distúrbios sociais antes enfrentados diretamente pelas Forças Armadas. Por conta deste pertencimento original, as instituições policiais foram “mimetizando” os campos da Defesa e da Justiça. Assim, durante muito tempo, as polícias estaduais atuaram como se exércitos fossem. A Força Pública de São Paulo contou com artilharia aérea e esteve envolvida em conflitos em vários estados. Em 1905, esta polícia contratou a Missão Francesa, recebendo dela instrução militar, doze anos antes do Exército Nacional. Em 1932, travou guerra contra o Exército; uma disputa que Getúlio Vargas só venceu por contar com o apoio da polícia mineira; o que estimulou a Constituição de 1934 a declarar as forças públicas estaduais como “forças auxiliares e de reserva do Exército”; disposição que permanece até hoje.

De outra parte, as polícias civis transformam-se em “filtros” do Poder Judiciário, selecionando os fatos que mereceriam apreciação dos magistrados. De novo, a força mimética, com o inquérito policial operando como um “pré-processo” penal, em que se forma a culpa sem as garantias do contraditório e da ampla defesa – em desrespeito, portanto, à ordem igualitária que segue sendo declarada pela lei, mas violada pelo modelo. O inquérito policial, assinale-se, é outra característica do nosso modelo que se afasta da experiência internacional e que é, sabidamente, contraproducente.

Praças das PMs identificam no espelhamento de sua corporação com as FFAA um dos problemas mais sérios da instituição. A maioria deles, inclusive, desejaria uma polícia desmilitarizada. Já a maioria dos oficiais preza o reflexo e atribui destacada importância às noções de disciplina e hierarquia típicas do Exército. De outra parte, os integrantes das carreiras iniciais das PCs não se identificam como “operadores do direito”; o que demarca uma diferença plena de repercussões com a auto-imagem dos delegados, bacharéis em direito, que lutam pela equiparação funcional com as chamadas “carreiras jurídicas”.

Importa perceber, então, que – em contraste com as Nações modernas - os esforços pela “policialização” das polícias (Karnikowski, 2010) e pela formação de um “campo da segurança pública” ainda não foram concluídos no Brasil. Como o assinalou Medeiros (2004) “está incompleta a conquista democrática da separação institucional Polícia-Justiça e Polícia-Exército”.

O que há de mais notável no modelo de polícia construído no Brasil, entretanto, deriva da opção pela repartição do ciclo de policiamento. A instituição policial moderna em todo o mundo desempenha suas funções a partir do que se denomina “Ciclo Completo de Policiamento”; em outras palavras: as polícias modernas são instituições profissionais cujo mandato envolve as tarefas de 1) manutenção da paz pública, 2) garantia dos direitos elementares da cidadania, 3) prevenção do crime e 4) apuração das responsabilidades penais. Mas, no Brasil, se entendeu que uma das polícias – a Militar – seria encarregada da “prevenção”, pela presença ostensiva do patrulhamento fardado e outra – a Civil – seria encarregada da investigação criminal. Assim, a especialização entre patrulheiros e investigadores, em todo o mundo feita dentro das polícias, foi aqui dividida entre duas instituições com culturas e estruturas completamente distintas. O resultado é que nunca tivemos duas polícias nos estados, mas duas “metades de polícia”, cada uma responsável por metade do ciclo de policiamento.

A bipartição do ciclo impede que os policiais encarregados da investigação tenham acesso às informações coletadas pelos patrulheiros. Sem profissionais no policiamento ostensivo, as Polícias Civis não podem contar com um competente sistema de coleta de informações. Não por outra razão, recorrem com tanta freqüência aos “informantes” – quase sempre pessoas que mantém ligações com o mundo do crime, condição que empresta à investigação limitações estruturais e, com freqüência, dilemas éticos de difícil solução. As Polícias Militares, por seu turno, impedidas de apurar responsabilidades criminais, não conseguem atuar efetivamente na prevenção vez que a ostensividade – ao contrário do que imagina o senso comum – não previne a ocorrência do crime, mas o desloca (potenciais infratores não costumam praticar delitos na presença de policiais; mas não mudam de ideia, mudam de local).

Patrulhamento e investigação são, na verdade, faces de um mesmo trabalho que deve integrar as fases do planejamento da ação policial, desde o diagnóstico das tendências criminais até a formulação de planos de ação, monitoramento e avaliação de resultados. No Brasil, isto se tornou inviável. Mas, como laranjas cortadas ao meio não permanecem em pé, as polícias intuem que precisam do ciclo completo (da outra metade). Por isso, historicamente, ambas procuram incorporar as “prerrogativas de função” que lhes faltam, o que tem estimulado a conhecida e disfuncional hostilidade entre elas, traduzida pela ausência de colaboração e, não raro, por iniciativas de boicote. Não satisfeito com a bipartição do ciclo, nosso modelo de polícia – também de forma inédita – ainda estabeleceu diferentes “portas de entrada” para cada polícia, o que gerou novo “corte” – agora horizontal – dentro das corporações: nas PMs temos duas partes: oficiais e não-oficiais e nas PCs, delegados e não-delegados. Entre estas “partes” de polícia há um abismo de prestígio, poder, formação e remuneração que é, cada vez mais, insuportável. A ausência de carreira única em cada polícia, com efeito, inviabiliza a instituição policial brasileira, porque reafirma a desigualdade, estimula o autoritarismo e consagra privilégios; promovendo, muito compreensivelmente, uma “guerra” não declarada dentro das corporações. Também por isto, nossas polícias não conseguem completar seus efetivos e parcelas expressivas de policiais apenas aguardam oportunidade para deixar suas instituições. O problema da evasão, é claro, vincula-se também aos baixos salários. Esta realidade, por sua vez, agencia outras distorções, entre elas o “bico” e a formatação de jornadas absolutamente irracionais para a lógica do serviço público, mas funcionais para a prevalência do segundo emprego. Assim, por exemplo, jornadas de 24 por 72 horas (ou seja: plantões de 24h seguidos por três dias de folga) tornaram-se comuns nas polícias civis no Brasil, oferecendo exemplo de como se impedir que uma instituição funcione minimamente.

Policiais com um segundo emprego, entretanto, assumem vários riscos. Estudo de Souza e Minayo (2005) revelou que dos 4.518 policiais mortos e feridos por todas as causas, de 2000 a 2004, no estado do RJ, 56,1% foram vitimados durante as folgas. O “bico”, entretanto, é só a ponta de um iceberg de distorções que tendem a se avolumar e cujo desfecho aponta para a formação das milícias – de longe o mais sério problema de segurança pública em alguns estados, com destaque para o Rio de Janeiro.

Mas a violência sofrida pelos policiais não lhes ameaça apenas desde o “exterior”. O amplo estudo que realizamos com Silvia Ramos e Luiz Eduardo Soares (RAMOS et al, 2009) - relatório disponível em
http://bit.ly/x4PWnf
- chamou atenção para o fato de que parte expressiva da violência sofrida pelos profissionais da segurança pública ocorre no interior das suas corporações. Assim, por exemplo, 20% dos policiais brasileiros são vítimas de tortura em seus processos de “formação”; 53,9% deles já foram humilhados pelos superiores hierárquicos e mais de ¼ dos policiais entendem que sua corporação já lhes negou ou cerceou o direito de defesa. Além disso, 61,1% deles afirmaram já terem sofrido tratamentos discriminatórios pelo fato de serem policiais civis ou militares, bombeiros, guardas municipais ou agentes penitenciários e pelo menos 16% das mulheres que atuam nestas instituições já foram vítimas de assédio sexual em suas corporações.

Desrespeitados como cidadãos, obrigados a um cotidiano embrutecedor e sem qualquer apoio psicossocial, desvalorizados profissionalmente, desestimulados ao estudo e à reflexão e, não raro, “adestrados” pelo autoritarismo, estes policiais irão para as ruas nas piores condições, tendendo a reproduzir a mesma desconsideração em suas relações com o público, destacadamente quando tratarem com pobres e marginalizados. O círculo de estupidez e ineficiência, então, se completa com os resultados conhecidos.

No passado, alguns dos críticos do modelo levantaram a bandeira da unificação das polícias. Uma sugestão plena de boas intenções, mas completamente equivocada. Múltiplas estruturas de policiamento conformam uma das características mais importantes dos modelos contemporâneos de segurança pública na grande maioria dos países democráticos. Inglaterra e País de Gales possuem 43 forças policiais autônomas; a Noruega possui 54 polícias distritais; a Escócia, 8 polícias regionais; os Estados Unidos possuem pelo menos 25 mil polícias autônomas; a Bélgica, 2.359; o Canadá tem 450 polícias municipais, além de várias forças provinciais e da Royal Canadian Mounted Police. Poucas nações possuem polícia única (Sri Lanka, Cingapura, Polônia, Irlanda e Israel). Polícias menores são mais facilmente administradas e avaliadas. São também mais ágeis e tendem à especialização. Instituições policiais enormes, pelo contrário, são de difícil manejo e supervisão. Também por isso, eventual unificação das polícias no Brasil tenderia a somar os defeitos das instituições que temos, subtraindo suas virtudes. Por fim, a unificação agregaria risco considerável à democracia, incluindo a possibilidade de “emparedamento” do Estado por demandas corporativas.
O caminho da reforma, pelo contrário, deve estimular o surgimento de novas instituições policiais, além de integral autonomia aos Bombeiros e às perícias; tendência que – apesar dos limites constitucionais - já se impõe no Brasil que formou uma Guarda Nacional e cujos municípios têm constituído Agências de Fiscalização de Trânsito e Guardas Municipais (que, embora sem este nome, polícias são). O fundamental é que todas elas tenham o ciclo completo de policiamento (o que no Brasil só a Polícia Federal possui) e carreiras únicas (uma única porta de entrada em cada polícia) como no resto do mundo. Esta é a base para que possamos ter polícias eficazes e para que as noções de segurança sejam fundadas em evidências científicas e não na cultura institucional do atraso e do preconceito. Este é também o caminho para que tenhamos polícias comunitárias acostumadas ao controle social e aos processos de prestação de contas e responsabilização pública (accountability).

Para que a existência de várias polícias com ciclo completo não seja redundante e não implique em novas disputas, deve-se optar por um dos seguintes caminhos: ou se estabelece uma base distrital para cada polícia (modelo britânico) ou definimos responsabilidades distintas para as polícias de acordo com tipos criminais (o que caracteriza, em grande parte, a experiência americana). Tendo presente a história centenária das polícias militares e civis no Brasil, seria de todo desaconselhável que elas fossem reorganizadas para atuar a partir de bases distritais exclusivas. O mais adequado seria a divisão de vocações por tipos penais. Assim, por exemplo, as Polícias Civis poderiam tratar de crimes contra a vida, seqüestros, crimes sexuais, tráfico de drogas e crimes do “colarinho branco”, enquanto as Polícias Militares poderiam cuidar dos delitos patrimoniais (furtos e roubos) e da manutenção da paz pública. Em um sistema do tipo, as Guardas Municipais poderiam responder aos conflitos de “baixa densidade” como arruaça, vandalismo, disputas entre vizinhos, importunação ao sossego, violência doméstica, etc. Uma divisão do tipo tornaria possível que tivéssemos um sistema de segurança pública no Brasil, encerrando a pré-história das polícias brasileiras.

Reformas desta natureza exigem, por óbvio, um amplo esforço político vez que nosso modelo de polícia foi, inacreditavelmente, inserido na Constituição Federal, notadamente em seu art. 144. Tendo em conta a destacada inaptidão do Congresso Nacional para reformar o que quer que seja e o notório desinteresse do Governo Federal sobre este tema, deve-se reconhecer que as perspectivas não são alentadoras. Os governadores poderiam constituir esta agenda. Afinal, é nos estados que a crise se instala e – observados princípios gerais – se deveria permitir margem de autonomia aos entes da Federação para que pudessem reformar e/ou instituir suas próprias polícias. Seja como for, nunca a crise do modelo de polícia no Brasil foi tão evidente. O que não nos garante qualquer solução. Afinal, convivemos com uma realidade política onde tem sido preferível não pensar, não discutir e não fazer. Só por isso, as greves e protestos dos policiais possuem um sentido histórico. Em seus acertos e em seus erros, as mobilizações introduziram um dado novo: os policiais exigem mudanças. Resta saber se alguém saberá interpretar este sentimento.

1 Professor da Cátedra de Direitos Humanos do IPA, doutorando em Sociologia pela UFRGS, consultor e pesquisador em segurança pública. Autor, entre outros, de “A Síndrome da Rainha Vermelha:policiamento e segurança pública no século XXI” (Zahar:Oxford University, 2006).

Referências
KARNIKOWSKI, Romeu Machado. De Exército Estadual à Polícia-Militar: o papel dos oficiais na policialização da Brigada Militar (1892 – 1988). Porto Alegre; Tese de Doutorado: Sociologia, UFRGS, 2010.

MEDEIROS, Mateus Afonso. Aspectos Institucionais da Unificação das Polícias no Brasil. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 47, no 2 : 271- 296; 2004.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; SOUZA, Edinilsa Ramos e CONSTANTINO, Patrícia. Riscos percebidos e vitimização de policiais civis e militares na (in)segurança pública. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(11): 2767-2779, 2007.

RAMOS, Sílvia. ROLIM, Marcos e SOARES, Luiz Eduardo. O que pensam os profissionais da segurança pública, no Brasil. Ministério da Justiça/SENASP/PNUD. Relatório de pesquisa. 2009.


Fonte: Site do Jornalista Marcos Rolim

 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Viatura da PMPE capota e dois policiais morrem e outros três ficaram gravemente feridos a suspeitas e' que o pneu tenha estourado

Dois policiais militares morrem após acidente no Sertão pernambucano
Carro capotou na PE-555, em Santa Maria da Boa Vista.
Outros três policiais ficaram gravemente feridos.
Do G1 PE

Viatura policial ficou destruída
Carlos Oliveira / TV Grande Rio)
Dois policiais militares morreram em um acidente na PE-555, em Santa Maria da Boa Vista, no Sertão pernambucano, na manhã desta quinta-feira (23). No veículo estavam cinco agentes da Sétima Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) da cidade. Os outros três PMs ficaram gravemente feridos.
De acordo a CIPM,  o acidente aconteceu por volta 9h30, nas proximidades da entrada da Agrovila 2, em uma área de irrigação do chamado Projeto Fulgêncio, cerca de 35 km da sede do município de Santa Maria da Boa Vista. A suspeita da polícia é de que o pneu dianteiro do carro da polícia tenha estourado, causando capotagem.
Os três feridos foram encaminhados para o Hospital Monsenhor Ângelo Sampaio, em Santa Maria da Boa Vista. Depois, os homens foram levados para o Hospital de Traumas, em Petrolina, também no Sertão.
 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pernambuco paga 20º pior salários do Brasil a seus Policiais e Bombeiros Militares segundo reportagem do Jornal Folha de São Paulo.


salario de policiais, 12 fev

Folha de São Paulo publica errata sobre o salário da PM/SE


Errata foi publicada nesta quarta-feira, 15

Em matéria divulgada no último domingo, 12, na página 4 do caderno ‘Cotidiano’, o jornal Folha de São Paulo publicou uma informação equivocada a respeito do salário recebido pelos Policiais Militares (PMs) do estado de Sergipe. Nesta quarta-feira, 15, o jornal divulgou uma ‘Errata’ corrigindo o valor informado anteriormente.

“Os soldados da Polícia Militar de Sergipe recebem R$ 3.091,73, e não R$ 2.437,50, como foi incorretamente publicado no infográfico ‘Salários pelo país’, que acompanhou a reportagem ‘PM da Bahia e do Rio ganha dentro da média’”, informa o texto de correção da Folha.

A média salarial paga no Brasil aos policiais militares em início de carreira está entre R$ 1.950 e R$ 2.650, e Sergipe remunera a classe com um percentual 15% acima do valor máximo da média salarial nacional. Com o salário de R$ 3.091,73, o estado de Sergipe passa a ocupar a segunda colocação no ranking nacional dos maiores salários da categoria, e não a oitava posição como foi erradamente publicada na edição do último dia 12.
Agência Sergipe de Notícias

Observação do Blog do Adeilton9599: A Folha de São Paulo errou em duas coisas primeiro o salário de Sergipe não é R$ 2.437, 50 e sim R$ 3.091,73, logo Sergipe está em segundo lugar em termos de salário e não em oitavo como está no infográfico, mas a folha já corrigiu o erro como pode ser visto no errata acima e segundo o salário em Mato Grosso é 2.0241,00 o que empurra Pernambuco para o 20º pior salário do Brasil e não o 19º como está no na Reportagem.

Fonte: Folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1047629-policia-militar-da-bahia-e-do-rio-ganha-dentro-da-media.shtml

http://senoticias.com.br/se/?p=24887

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pernambuco está fora da Copa das Confederações 2013

Do JC Online

A Arena Pernambuco está fora da Copa das Confederações de 2013. O Jornal Nacional desta quinta-feira antecipou a lista das subsedes escolhidas pela Fifa para receber a competição pré-Copa do Mundo 2014 e o Recife não figurou entre as relacionadas.

As cidades eleitas foram Rio de Janeiro (Maracanã), Belo Horizonte (Mineirão), Brasília (Estádio Nacional), Salvador (Fonte Nova) e Porto Alegre (Beira-Rio).

O anúncio oficial só vai acontecer no dia 29 de julho, um dia antes do sorteio dos grupos das Eliminatórias da Copa, em um evento na Marina da Glória, no Rio de Janeiro.

O Governo de Pernambuco havia prometido entregar a Arena pronta até dezembro de 2012, prazo limite para que fosse incluído na competição.

Chegou a ser especulada a saída do Rio de Janeiro devido ao atraso nas obras do Maracanã. Mas a Fifa irá aguardar o término da construção até março de 2013 para que o estádio possa ser utilizado logo em seguida.

A princípio, todos os locais dos jogos da Copa das Confederações teriam que estar terminados até seis meses antes do torneio, mas a entidade abriu uma exceção no caso do Rio.

São Paulo, como já se sabia, ficou de fora da prévia da Copa do Mundo também por conta dos prazos. O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, já havia descartado a possibilidade da utilização da maior cidade do Brasil por não acreditar que o estádio do Corinthians, em Itaquera, fique pronto a tempo do torneio. E o Morumbi, segundo Valcke, não tem condições de receber jogos.

Se a Fifa confirmar o que foi anunciado pela Rede Globo, Recife não terá mais chance, pois, mesmo que alguma das cinco cidades não tenha condições de receber os jogos a tempo da data prevista, nenhuma outra sede será aceita no lugar. Ou seja, neste caso a competição se daria apenas em quatro estádios.

A Copa das Confederações será disputada entre oito seleções em junho de 2013. É, como sempre, o grande teste para a Copa do Mundo do ano seguinte. O Brasil já ganhou três vezes o campeonato.

Fonte: Blog de Wellington Araújo