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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Polícia montada

Por Melchiades Filho

BRASÍLIA - A leitura dos processos que envolvem políticos e estão em andamento na Justiça é devastadora para a Polícia Federal. Não apenas corrói sua imagem de eficiência, como também confirma seu sucateamento institucional.
Obtidos com exclusividade pela Folha, os documentos revelam que os inquéritos se arrastam menos por causa das manobras dos advogados dos parlamentares, como sugeria o senso comum, e mais por erros e omissões dos investigadores.
As apurações simplesmente não andam. Uma razão, agora se sabe, é que os delegados responsáveis são seguidamente trocados. Em um dos casos, no Maranhão, foram cinco titulares -e cinco anos sem ouvir o deputado suspeito, contatar testemunhas e produzir laudos.
Mais grave: as operações especiais, que ganham apelidos espirituosos e são trombeteadas como momentos de afirmação da polícia, não raro servem de pretexto para abandonar processos contra os políticos.
Um aspecto lamentável é que não parece haver no órgão apetite para reverter o quadro. Pelo contrário, a rota é de enquadramento e sujeição ao Planalto. O mesmo Planalto que veladamente opera para asfixiar a PF por meio do corte de verbas, do bloqueio de contratações, da contenção salarial (que leva quadros qualificados a procurar outras carreiras) e do gradual alienamento no preparativo dos grandes eventos (Rio+20, Copa-2014 e Olimpíada-2016).
A Presidência prefere a continência das Forças Armadas a depender de uma corporação que, por vezes, incomodou o governo anterior.
Há ainda, ninguém duvide, questões pessoais em jogo. Basta ver o destino dos policiais que desbarataram os "aloprados", prenderam o irmão de Lula, confirmaram o mensalão e provaram que a Casa Civil de Dilma fabricou dossiês contra tucanos. Encostados, afastados ou atolados em tarefas burocráticas, estão todos fora de combate.
Fonte:  http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/pagina.php?pag=2

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Concurso do TJPE

Concurso do TJPE tem 118.809 inscritos
As inscrições para o concurso de servidor do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) alcançaram um número bastante significativo. De acordo com informações da Fundação Carlos Chagas, 118.809 pessoas se inscreveram para o certame, cujas provas estão previstas para acontecer no dia 15 de janeiro de 2012.

Com o objetivo de alcançar uma efetiva prestação jurisdicional em todo o Estado, o concurso do TJPE foi dividido em polos regionais. Deste modo, os candidatos escolheram um dos 15 polos para concorrer as 203 vagas disponibilizadas pelo edital para os cargos de técnico (nível médio), analista (nível superior) e oficial de justiça (nível superior/formação em direito).

Na Comarca do Recife, registraram-se 68.372 pessoas no concurso. Na Região Metropolitana I e II, 8.060 e 3.989 candidatos, respectivamente. A Zona da Mata Sul também se dividiu em dois polos, nos quais 4.523 candidatos se inscreveram. Na Zona da Mata Norte, tem-se 2.512 candidatos inscritos.

Agreste - No polo do Agreste Central de Pernambuco, 8.213 candidatos vão concorrer a vagas no Judiciário. No Agreste Setentrional, 3.256 pessoas se inscreveram para participar do certame. Já no Agreste Meridional, o registro foi de 3.844 pessoas.

Sertão - O Sertão do Moxotó e Itaparica conta com 2.410 inscritos. Para o concurso no polo do Sertão do Pajeú, 2.843 pessoas efetuaram suas inscrições. Já nos polos do Sertão Central, Araripe e São Francisco, o concurso contou com a inscrição de 2.023, 2.037 e 6.727 pessoas, respectivamente.
O último concurso para o cargo de servidor público do Judiciário pernambucano, realizado em 2007, teve a validade prorrogada até julho deste ano. Nesse período, foram nomeados 2.778 técnicos, 1.600 analistas e 671 oficiais.
Postado por Daniel Guedes