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domingo, 17 de março de 2013

CURIOSIDADES


Trago para vocês hoje 20 curiosidades sobre o fusca/fusqueta/herbie

1-O Fusca foi o primeiro carro fabricado pela empresa alemã Volkswagen. Seu nome original era KDF (Kraft Durch Freude, que significa "Força através da alegria").

2-O primeiro protótipo do Fusca foi produzido por Ferdinand Porsche, fundador da famosa marca de automóveis esportivos Porsche. Quem deu o aval para a produção foi ninguém menos que o ditador alemão Adolf Hitler.

3
-A pedido de Hitler, engenheiros alemães desenvolveram novos automóveis para ajudar nos esforços de guerra da Alemanha. Um deles se chamava Schwimmwagen e era uma espécie de fusca anfíbio.

4-O primeiro lote de Fuscas chegou ao Brasil em 1950. Fabricados na Alemanha, as 30 unidades foram importadas pela família Matarazzo.

5
-Os primeiros Fuscas produzidos no Brasil não eram montados pela Volkswagen, mas por uma empresa chamada Brasmotor, que importava as peças e montava o automóvel.

6
-Foi a bordo de um Fusca preto que o ex-presidente Juscelino Kubistchek inaugurou a primeira fábrica da Volkswagen no Brasil, em 1957.

7
-O Fusca é o automóvel que ficou mais tempo em produção no mundo todo. Os primeiros protótipos foram fabricados em 1934 e os últimos, em 2003. O último modelo foi produzido no México. O problema é que ele está prestes a perder esse posto para a Kombi.

8
-Você sabe quantas peças são necessárias para a produção de um Fusca? Acredite, dependendo do modelo, são de 5.000 a 7.000 peças.

9
-Quer remover o motor do Fusca? Basta soltar (apenas!!) quatro porcas que o fixam ao câmbio. O motor do carrinho não possui suportes próprios.

10
-Por falar nisso, você sabia que o Fusca foi um dos poucos modelos de automóvel na história que nunca teve recall?

11
-O Fusca é o carro fora de linha mais emplacado do Brasil.

12
-O nosso Fusca é chamado em Portugal de Carocha. Já nos Estados Unidos, ele é popularmente conhecido como Beetle. Veja outros nomes ao redor do mundo:
Boble (Noruega)
Volta (África do Sul)
Kodok (Indonésia)
Brouki (República Tcheca)
Peta (Bolívia)
Baratinha (Cabo Verde)
Cucarachita (Guatemala e Honduras)
Escarabajo (Venezuela)
Garbus (Polônia)

13
-O Fusca foi protagonista de um filme dos estúdios Disney chamado Se Meu Fusca Falasse (The Love Bug, em inglês), de 1968. O filme teve uma nova versão em 2005 intitulada Herbie – Meu Fusca Turbinado. Aliás, o nome do Fusca era Herbie.

14
-O Fusca voltou a ser produzido em 1993 no Brasil a pedido do ex-presidente Itamar Franco, que concedeu incentivos fiscais. Só houve um problema: a vendas não deslancharam e a Volkswagem foi obrigada a interromper a produção em 1996.

15
-Segundo a Federação Brasileira de Veículos Automotores, existem 76 clubes de Fusca no Brasil, a maioria na região Sudeste.

16
-O cantor Almir Rogério estourou nas paradas de sucesso brasileiras com uma música chamada Fuscão Preto. O hit foi gravado em espanhol e inglês e até inspirou um filme com ninguém menos que a apresentadora Xuxa no elenco.

17
-A pecinha responsável por esguichar água no para-brisa do Fusca era continuamente roubada nos anos 60 para… acredite se quiser, servir de anel! A moda do anel Brucutu (era assim que ele era chamado) foi inspirada por Roberto Carlos e pela turma da Jovem Guarda.

18
-O apelido Fusca nasceu da dificuldade do brasileiro de pronunciar Volks. Ele pronunciava o V com som de F, ficando Folks, que a sabedoria popular entendeu como Fusca.

19
-O sucessor do Fusca é o New Beetle, carro que é sucesso de vendas nos Estados Unidos e em diversos países. 

20
-O Fusca tem até uma data comemorativa, dia 20 de Janeiro - Dia Naciona
Fonte: http://www.fazsentido.com.br/2013/02/curiosidades-sobre-o-fusca.html

quinta-feira, 14 de março de 2013

Seu cérebro já pode ser hackeado


Com robôs cada vez mais parecidos com humanos, uma Matrix sendo criada pela União Europeia, agora temos que nos preocupar com a possibilidade de nosso cérebro ser hackeado, revelando informações importantes sem que nós queiramos.
CerebroCom robôs cada vez mais parecidos com humanos, uma 
Um experimento conduzido pelas Universidades de Oxford, Genebra e Califórnia foi capaz de, usando equipamentos relativamente simples, pegar informações do cérebro das pessoas. Algumas delas iam desde data de nascimento e até mesmo informações sobre o cartão de crédito.
Para conseguir tal façanha eles pegaram diversos voluntários que simplesmente não sabiam pelo que iam passar. Depois utilizando equipamentos eletromagnéticos que são capazes de registrar a atividade cerebral, junto com alguns softwares modificados para interpretarem tais sinais, eles chegaram a esse assustador resultado.
cérebro
Essa é a primeira vez que cientistas conseguem retirar informações do cérebro de pessoas sem que elas tenham que falar. Os acertos ainda ficaram em taxas abaixo dos 50%, mas para um experimento inicial isso é muito.
Parece que estamos chegando perto do tempo onde até os computadores vão ler nossos pensamentos! E nossas memórias não estarão a salvos nem mesmo em nossas cabeças!
Não deixe de clicar logo abaixo em “Recomendar”, espalhando esse post e ajudando o Minilua!
Fonte: http://minilua.com/cuidado-cerebro-ja-pode-ser-hackeado/

Negócio da Telexfree não é sustentável, afirma Ministério da Fazenda


Empresa não tem autorização para vender produtos nem oferecer telefone por internet

Vinícius Oliveira e Vitor Sorano - iG São Paulo  - Atualizada às 

Divulgação
Imagem do site explica funcionamento do sistema
O negócio Telexfree, de venda de pacotes de telefonia pela internet (VoIP, na sigla em inglês), não é sustentável e sugere um esquema de pirâmide financeira, o que é crime contra a economia popular. Esta é a conclusão da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (Seae/MF) em comunicado divulgado nesta quinta-feira (14).
A Ympactus Comercial LTDA., responsável pelo negócio, também não tem parcerias com operadoras de telefonia móvel  ou fixa, o que seria necessário para garantir a oferta dos serviços de VoIP, nem autorização para praticar atividades de comércio, diz a Seae. De acordo com o órgão, há indícios de duas irregularidades: estímulo à economia informal e exigência de exercício de duas atividades, divulgador e comerciante, para o recebimento de apenas uma.
As conclusões da análise feita pela secretaria serão encaminhadas à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público Federal (MPF). 
Advogado rebate alegações 
O advogado da empresa, Hosrt Fuchs, rebate as conclusões da Seae. Sobre a sustentabilidade do negócio, afirma que "os preços das contas VoIP já embute a remuneração aos divulgadores" e que "não há oferta de ganhos altos e rápidos".
"O pagamento de comissões é proporcional às vendas dos pacotes VoIP, sendo de 1 a 2% do total do preço do pacote”, diz ao iG .
Sobre a alegação de que a empresa não tem autorização para realizar comércio, Fuchs afirma que a Ympactus "não pratica comércio uma vez que o produto VoIP é entregue pela Telexfree dos EUA", onde a empresa tem uma base operacional.  O advogado também diz que não é necessário parceria com operadoras de telefonia no Brasil porque esse contrato existe naquele país. 
Notícia em atualização
      Fonte: http://economia.ig.com.br

    10 roupas e acessórios do Papa



    1. Traje comum
    É a roupa que ele usa no dia-a-dia. É uma espécie de bata, toda branca. Com esse traje, ele calça sempre um sapato vermelho, que simboliza o sangue de todos que morreram por Cristo. Veste também uma faixa branca com o brasão papal e um cordão amarrado na cintura, como os que eram usados pelos algozes de Cristo.

    2. Traje ordinário
    Esse traje é usado em cerimônias oficiais, encontros políticos e outras atividades ordinárias. A bata usada nesse traje também é branca, mas possui 33 botões, que simbolizam a idade com que Jesus foi crucificado. Quando está com esta roupa, o Papa usa uma estola cor de vinho bordada em dourado, que simboliza o poder supremo do sacerdote; um manto vermelho nos ombros, que é chamado de "mozeta", e simboliza a autoridade espiritual; e um cordão de lã pendurado no pescoço. O cordão chama-se "pálio", e representa a união do Papa com toda a Igreja.

    3. Traje solene
    Essa é a roupa menos usada pelo Papa. Ela só é tirada do guarda-roupa para eventos importantíssimos, como missas solenes e beatificações. A bata branca fica escondida embaixo da "casula", que é um manto longo e dourado com uma grande cruz bordada nas costas. Ele usa também três acessórios: uma estola branca com símbolos litúrgicos; um cajado, chamado de "báculo", que simboliza o cajado de um pastor que guia seus fiéis; e um chapéu conhecido como "mitra". Esse chapéu é o símbolo máximo do poder papal. O mitra aponta para Deus: ele é pontudo e bordado com fios de ouro.
    4. Anel de São Pedro
    Todos os Papas eleitos devem usar um anel que representa a sua fidelidade à Igreja Católica e seu poder de pontíficie. Depois da morte ou renúncia do Papa, esse anel é destruído. O Papa seguinte ganha um anel novinho em folha.
    5. Solidéu
    O solidéu é um chapéu semelhante ao quipá judaico, usado pelo Papa, bispos e cardeais. Inicialmente, tinha uma utilidade prática: proteger a cabeça dos religiosos do frio. Depois, passou a indicar hierarquia: o solidéu dos cardeais é vermelho, o dos bispos é roxo e o do Papa é branco. O nome deriva do latim "soli Deo", que significa "somente para Deus". Bento XVI causou polêmica durante seu mandato por usar solidéus de pele de animais no inverno.
    6. Sapatos vermelhos
    Historicamente, a cor vermelha dos sapatos do Papa representa o sangue de Jesus Cristo: usá-la no corpo significa estar disposto ao sacrifício. Desde a Antiguidade, essa cor é restrita à nobreza da Igreja. O Papa João Paulo II ignorou a tradição durante o seu mandato, numa tentativa de amenizar a hierarquia entre os membros da Igreja. Ele usava sapatos marrons, como os dos bispos e cardeais. Bento XVI, no entanto, retomou o uso dos sapatos vermelhos, que são conhecidos como múleos.
    7. Casula
    É a túnica usada durante as celebrações. Cada cor tem um significado. A casula vermelha é usada na Sexta-feira Santa, na Festa do Mártires e em missas de São Pedro e São Paulo. A roxa é usada durante a Quaresma e o Tempo de Advento (preparação dos religiosos para o Natal). A dourada é usada no Natal e na Páscoa. E a verde, o Papa usa em dias comuns, quando a Igreja não está em festa. 
    8. Mozeta
    A mozeta é um manto vermelho que o Papa usa durante encontros políticos, como reuniões com embaixadores e chefes de Estado.
    9. Traje de missa
    Durante as missas - e somente durante elas -, o Papa segura uma férula (objeto semelhante a um cajado), usa uma mitra na cabeça, que representa sua santidade perante Deus, e coloca um pálio sobre os ombros, peça que simboliza a ovelha que os pastores costumavam carregar.
    10. Traje pós-renúncia
    Quando um papa renuncia, ele passa a ser chamado de papa emérito. A partir de então, não pode mais usar as vestimentas oficiais do Papa. Ele passa a vestir um traje branco branco simples, com sapatos marrons. Os sapatos vermelhos, a faixa e o mantelete são retirados de seu guarda-roupa. O solidéu muda de cor: passa de branco para roxo, a cor usada pelos bispos. O papa emérito deve continuar a carregar o crucifixo no peito.
    Fonte: http://www.guiadoscuriosos.com.br

    quarta-feira, 6 de março de 2013

    CINZAS PARA A SEGURANÇA PÚBLICA...


    pms do brasil
    Não se pode esconder que estamos passando por uma crise na área de segurança pública no Brasil: a greve na Polícia Militar da Bahia foi a mais exposta fratura deste diagnóstico.
    Foi uma crise que colocou as polícias entre os dados da violência no país e a seguinte pergunta: é possível que estas corporações que aí estão rendam algo mais na redução a níveis aceitáveis os índices de criminalidade e a desconfiança na polícia?


    Trata-se de uma agenda complexa, mas inevitável – ou aguardaremos a próxima convulsão se instalar para percebermos, novamente, o óbvio: há uma crise na área de segurança pública no país.
    Ou iremos armar a lona, postar o picadeiro, pintar as maquiagens e desenvolver as piruetas e improvisos que cansamos de representar, chancelados pela mídia que anuncia os espetáculos? (mídia esta que, aliás, em todas as convulsões empurra a multidão para esta estabilidade farsante em que se desenvolve (?) a segurança pública no país).
    É imperativo que o status psicológico/motivacional dos policiais seja discutido, não apenas em relação à primordial situação salarial, afinal, no caso da PMBA, tivemos um dos mais incisivos movimentos reivindicatórios recentes no país, embora não sejamos a corporação pior paga.
    Por que outras instituições, submetidas ao mesmo regime organizacional, não sofreram instabilidades destas dimensões? Colocar na conta de qualquer liderança toda a insatisfação demonstrada é superestimar poucos para ignorar a esmagadora maioria.
    O modelo das corporações policiais também precisa ser questionado. Há impasses operacionais que independem da mera vontade daquele que atua no sistema policial.
    A uma falha na organização administrativa do sistema ultrapassado, a ineficiência é própria da estrutura imposta por um entendimento constitucional que, por um lado, limita as corporações policiais, e, por outro, deixa em aberto o que poderia regulamentar. Neste contexto, não se pode abrir mão de pontuar as diferenças entre as Forças Armadas, e sua missão na segurança nacional, e as polícias, em sua missão de segurança pública – confusão que gera distorções disciplinares e culturais marcantes.
    Estas, e outras discussões do mesmo contexto, devem ser priorizadas neste momento, de preferência com a provocação da imprensa que, nos tempos de convulsão, reivindica o “respeito à lei e à ordem”, esquecendo-se (voluntariamente?) que os desrespeitos sempre estão aí, diuturnamente, sob as cortinas do improviso e da politicagem.
    Em um dia de cinzas, que para os católicos representa o arrependimento e o compromisso com uma nova vida, não há outra direção a seguir que não seja a da proposição de mudanças: quem não participar daquaresma, não contemplará a ressurreição.


    Polícia Cidadã



    Para alcançarmos está Polícia Cidadã é necessário antes de qualquer coisa que nós como cidadãos de um país democrático tenhamos uma polícia desmilitarizada, há uma necessidade urgente dessa transformação. Para que tenhamos uma Polícia Cidadã somente é necessário que você Assine a nossa petição:


    PETIÇÃO PÚBLICA PELA DESMILITARIZAÇÃO DAS POLÍCIAS E BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL!


    Fonte: http://www.pmsdobrasil.com

    sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

    Carteirada policial, abuso ou prerrogativa?



    JURÍDICO

    Por Flaubert Queiroz

    Ao verificar a divergência dos entendimentos de Delegados de Polícia acerca da legitimidade da “carteirada”, considerando a dialética e a cordialidade do ambiente democrático para discussão, sinto-me instado, como representante da Classe dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco a oferecer meu posicionamento sobre o assunto.

    Primeiramente gostaria de discordar do termo pejorativo “carteirada” comumente utilizado para descrever o ato de o Policial Civil identificar-se perante uma instituição Pública ou Privada. Tal termo traz em seu próprio sentido axiológico uma conotação antiética que repousa na conduta de o servidor Policial “valer-se desta condição para locupletar-se, tendo acesso gratuito a determinados locais”.

    Observe-se que o termo “carteirada” pode e deve ser empregado quando ilegítimo ou abusivo, ou seja, quando determinada autoridade ou Servidor Público, que não seja Policial, utilize-se desta prática para ter acesso a locais de diversão pública sem estar efetivamente em serviço ou não tenha atribuição fiscalizatória sobre o local. Esta sim é a verdadeira “carteirada” em sua real acepção da palavra.

    Desta forma, é comum e compreensível que a sociedade repudie este tipo de conduta que viola a ética e os princípios morais. Contudo, assevere-se que tal exegese não deve ser utilizada quando o autor for Autoridade Policial ou Policial, vez que, tal ato reveste-se de princípios deontológicos e jurídicos. Senão vejamos:

    Sob o viés da discussão ética, os que se opõem à legitimidade do livre ingresso de Policiais a locais de diversão sem estar efetivamente em serviço, argumentam ser abusiva tal conduta por carecer de justa causa, já que o Policial está em momento de laser e descontração. No entanto, caso contrário, ou seja, se o Policial estivesse em serviço seria justo seu livre ingresso ao estabelecimento.

    Ainda sob esta mesma óptica, validar-se-ia a teoria de que o Policial ao estar se divertindo e acompanhado, as vezes, por parentes e amigos estaria impedido de agir diante de uma situação delituosa, já que estaria presente no local apenas com o intuito de diversão e, por estar acompanhado de entes queridos, isto o obstruiria de exercer ininterruptamente sua função Policial.

    Destarte, ao mudarmos o paradigma causal do argumento, poderíamos vislumbrar diversas outras situações em que a presença de um Policial em um local de diversões, mesmo não estando em serviço, poderia alterar substancialmente o resultado de uma situação delituosa.

    Apenas a título ilustrativo, imaginemos que um Policial durante a sua folga vá a uma casa de shows e, para ter livre acesso ao local do evento, identifique-se como policial, sendo-lhe franqueado o acesso. No decorrer do evento acontece uma contenda em que vários indivíduos atacam com golpes potencialmente letais um outro indivíduo, o qual, indefeso cai ao chão e continua a ser golpeado pelos agressores. Neste momento, o Policial que estava em sua folga, mas identificado como Policial já na entrada do evento, percebe a enorme probabilidade da vítima vir a ficar gravemente lesionada, ou mesmo falecer em virtude da violência do ataque.

    Assim, estando em desvantagem numérica, o Policial não age irresponsavelmente partindo para o enfrentamento direto aos agressores, mas aciona os seguranças do evento e também a Central de Polícia, bem como o serviço de socorro para a vítima, evitando assim, que a situação venha a se agravar. Ademais, ainda é possível após a contenção dos agressores, dar-lhes voz de prisão e, com reforço policial, conduzi-los à Delegacia mais próxima para adoção das providências legais cabíveis.

    Este exemplo, aqui utilizado apenas para enriquecer a assimilação ideológica, ocorreu de fato com este que abaixo subscreve. Na ocasião, os agressores eram praticantes de artes marciais e atacaram a vítima por motivos de disputa entre academias e, provavelmente esta não veio a falecer por intervenção Policial.

    Assim, infere-se que o Policial mesmo estando em gozo de sua folga, não deixa de ser Policial e a partir do momento que o mesmo se identifica na entrada de um evento ou de qualquer outro local acessível ao público, em caso de necessidade, passará a ser cobrado pela sociedade, sendo compelido a agir como policial, mesmo não estando em serviço, vez que, para a sociedade ele não é um cidadão comum, mas um Policial que tem o dever de agir diante de um crime.

    Para a sociedade o Policial deve comportar-se exatamente como um super-herói, devendo estar disponível o tempo todo a fim de atender às mais diversas situações. Quantas vezes, um Policial está em casa, no final de semana em sua folga, e é interrompido por um amigo ou pessoa conhecida que fora vítima de um crime?

    Por tais razões, não se pode afirmar antiética ou amoral, muito menos, denominar de “carteirada”, o ato de o Policial identificar-se em locais de acesso ao público para ter franqueado o seu acesso, vez que, a partir do momento em que o Policial se identifica, assume publicamente o dever legal de agir na presença de um crime.

    Ademais, é de conhecimento comum que grandes aglomerações de pessoas trazem potencial perigo de ocorrência de crimes contra a vida e uso de substâncias ilícitas, sendo assim, imprescindível a presença não só de seguranças particulares custeados pelos organizadores de eventos ou proprietários de locais de diversão, mas também de Policiais, principalmente Policiais Judiciários, que representam naquele local os olhos da Lei em sentido amplo.
    Por este prisma, extrai-se o princípio da onipresença da Polícia, ou seja, a Polícia deve ter conhecimento e estar sempre presente nos locais onde está a sociedade e, isto deve acontecer não só de forma preventiva ostensiva, mas também, investigativa, já que agentes particulares não possuem atribuições para fiscalizar irregularidades nem investigar prática de crimes.

    A Polícia deve ser estimulada a estar presente em todos os locais onde potencialmente haja a probabilidade de ocorrências criminógenas e o livre acesso de Policiais a locais públicos ou privados deve ser garantido, não como forma de beneficiar pessoalmente o Policial com o não pagamento do ingresso, mas como forma de garantir a fiscalização e a ação da Polícia, não sendo exigível que o Agente ou Autoridade Policial esteja necessariamente em serviço, já que a Polícia é instituição permanente que funciona 24h.

    Assim, sob o ponto de vista ético, comungamos do entendimento que o livre ingresso do Policial a estabelecimentos de diversão é uma prerrogativa e não uma graciosidade, tampouco generosidade da iniciativa privada, vez que, no mesmo compasso que o Policial beneficia-se com a gratuidade do ingresso, por outro lado, assume publicamente o ônus legal de agir em caso de necessidade.

    Quanto à questão jurídica, esta reveste-se mais de argumentos principiológicos que normativos. Depreende-se do Art. 301 do CPP, in verbis: “Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito” (grifos nossos), o princípio da inescusabilidade da função policial.

    Tal princípio norteia a obrigatoriedade da Autoridade Policial e de seus agentes de agirem na presença de um flagrante delito, independentemente de estar ou não em serviço. A escala de plantão é mero ato administrativo com o fim limitativo de horário normal de trabalho, conforme carga horária estipulada pela CF/88. Não impede a continuidade do exercício das funções policiais judiciárias, a qual pode se dar a qualquer momento.
    Mesmo a legislação pátria sendo omissa em regulamentar definitivamente o tema, o que acabaria de vez com a polêmica, alguns Estatutos e Leis Orgânicas Estaduais avançaram neste sentido, a exemplo da Lei Orgância do Estado da Paraíba:
    “CAPITULO VI
    Das Prerrogativas Funcionais

    Art. 141. O policial civil, no exercício de suas funções, goza das seguintes prerrogativas, dentre outras estabelecidas em lei:
    I – omisses;

    II – omisses;

    III – omisses;

    IV – omisses;

    V – omisses;

    VI – livre acesso a locais públicos ou particulares que necessitem de intervenção policial, na forma da legislação; grifamos

    VII – ingresso e trânsito livres em locais de acessibilidade pública,independentemente de prévia autorização ou de verificação de estar em serviço, uma vez que o exercício das funções policiais ocorre em tempo integral e exige dedicação exclusiva, devendo-se apurar a responsabilidade penal do eventual obstrutor da ação policial nesse caso
    ” (grifos nossos).
    Tal diploma legal sedimenta o princípio da inescusabilidade da função policial tornando inequívoca a prerrogativa do livre acesso do Policial em locais de acessibilidade, ressaltando inclusive a possibilidade de apuração da responsabiliadde penal do eventual obstrutor.
    Não pode existir questionamento se o policial civil está ou não de serviço, pois os policiais judiciários têm dedicação exclusiva e tempo integral, não exercendo jurisdição em sentido estrito, mas circunscrição, o que dá a atribuição de, a qualquer hora e lugar do país, entrar em locais de acesso ao público e agir na medida de suas responsabilidades. O limite que define a atribuição do delegado que está fora de sua circunscrição é não poder assinar os autos apenas, de resto faz tudo. Também, o policial civil pode portar arma de fogo em tais lugares, tendo em vista que esta é inerente ao cargo que se exerce, e não à sua pessoa.

    Além do mais, não é atribuição/função de seguranças privados aferirem o caráter subjetivo da entrada franca armado ou não de um Policial Civil em locais sujeitos a fiscalização da polícia judiciária.
    Alguns argumentam que a inicitiva privada não teria a obrigatoriedade de franquear o acesso ao Policial, já que, na maioria das vezes o evento é custeado com recursos de origem privada.
    Tal agruição não se sustenta, restando inconstitucional, dada a amplitude da responsabilidade pela Segurança Pública que foi conferida pela Carta Política de 1988, em seu Art. 144, caput:
    A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio...” (grifos nossos).
    Assim, prevalecendo os princípios supramencionados, bem como, o princípio da responsabilidade social pela Segurança Pública, não há que se falar em ônus para a iniciativa privada, ao contrário, a presença de um Policial em seu estabelecimento resguarda a sua responsabilidade para com a incolumidade das pessoas.

    Por tudo que foi exposto, posiciono-me no sentido de que o livre ingresso do Policial Civil em casas de shows, cinemas e demais locais de acessibilidade pública não é um mero favor da iniciativa privada, é uma prerrogativa do Policial, amparada pelos princípios supramencionados, bem como, pelo princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, já que o Policial representa, mesmo em momentos de folga, o braço aramado do Estado, pronto para agir e reagir.

    Flaubert Queiroz/PE

    Fonte: DELEGADOS.com.br
    Revista da Defesa Social
    Portal Nacional dos Delegados

    sábado, 16 de fevereiro de 2013

    EXÉRCITO APURA DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO ENVOLVENDO OFICIAIS


    pmsdobrasil
    Imagem Ilustrativa
    Em junho do ano passado, a presidente Dilma Rousseff lançou um programa bilionário com o objetivo de modernizar o aparelho estatal e, de quebra, estimular a economia, que já caminhava a passos lentos àquela altura. Batizado de PAC Equipamentos, esse pacote previa a liberação de 8,4 bilhões de reais para a compra de materiais e maquinário pelos ministérios – incluindo a pasta da Defesa e as forças militares a ela vinculadas, sempre queixosas de um quadro de sucateamento a que estariam submetidas.

    Ao contrário do que ocorre em outras modalidades do PAC, o novo projeto saiu do papel. Só o Exército gastou 1,8 bilhão de reais em caminhões, veículos blindados e até lançadores de mísseis. Mas, como é, infelizmente, praxe nas empreitadas civis, a corrupção parece ter encontrado uma brecha na esfera militar. Oficiais do Exército estão sendo investigados por terem sido acusados de achacar empresários que venceram licitações para fornecer equipamento à força terrestre. Eles teriam exigido propina em troca da assinatura dos contratos. Reproduziram, assim, um modelo de desvio de verba pública que foi consagrado recentemente nos ministérios dos Transportes e do Trabalho. Resta saber se, como os ministros demitidos daquelas duas pastas, os oficiais corruptos serão responsabilizados. A presidente Dilma Rousseff já determinou a abertura de uma sindicância para apurar o caso, que está sendo investigado sigilosamente pelo alto-comando do Exército.

    Fonte: veja /  http://www.pmsdobrasil.com

    BRASIL TEM 15 DAS 50 CIDADES MAIS VIOLENTAS DO MUNDO; JOÃO PESSOA É A 2ª DO PAÍS


    pmsdobrasil
    Quinze municípios brasileiros estão entre os 50 mais inseguros do mundo, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (8) pela ONG (organização não governamental) mexicana "Segurança, Justiça e Paz".

    Em ordem crescente, a partir das taxas de homicídio registradas em 2012 a cada grupo de 100 mil habitantes,  as cidades abaixo foram mais violentas entre as brasileiras. Das 15 cidades, seis são da região Nordeste do país.

    Maceió (6º)

    João Pessoa (9º)

    Manaus (10º)

    Fortaleza (13º)

    O ranking é liderado pelo município de San Pedro Sula, em Honduras, com uma taxa de 169,3 homicídios para cada 100 mil habitantes. Em segundo lugar vem Acapulco, no México, com taxa de 142,88, e, em terceiro, Caracas, na Venezuela, com uma taxa de 118,89.

    A Colômbia aparece no pé da lista, com Barranquilla, com uma taxa de 29,41 assassinatos a cada 100 mil habitantes. Em penúltimo lugar no ranking de insegurança está Brasília, com taxa de 29,73, um pouco à frente de Belo Horizonte, com 29,74.

    Cidades menos seguras, no Brasil, Maceió aparece com uma taxa de homicídios de 85,88; João Pessoa, com 71,59, e Manaus, com 70,37.

    Ainda entre as cidades brasileiras, o ranking traz Salvador e região metropolitana (14º lugar), Vitória (16º), São Luís (23º), Belém (26º), Cuiabá (28º), Recife (30º), Goiânia (34º), Curitiba (42º) e Macapá (45º).

    Sede da ONG, o México listou oito cidades entre as mais inseguras do mundo: Torreón (5º), Nuevo Laredo (8º), Culiacán (15º) e Cuernavaca (18º), além de Ciudad Juárez (19º), Chihuahua (32º), Ciudad Victoria (36º) e Monterrey (47º).

    SÃO PAULO FORA DA LISTA

    Segundo dados da SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), a capital paulista fechou 2012 com um índice de homicídios de 12,02 por 100 mil habitantes, puxado, especialmente, pela onda de violência do segundo semestre.

    Fonte: paraibaemqap /   http://www.pmsdobrasil.com



    domingo, 3 de fevereiro de 2013

    10 simples truques de aritmética


    A matemática pode ser aterrorizante para muitas pessoas. Esta listagem irá melhorar o seu conhecimento em truques matemáticos e a velocidade para que possa praticar matemática com a mente.
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    Revista HypeScience
    Não se deixe assustar pelas equações, elas são bem mais simples do que parecem.
    10. MULTIPLICAR POR 11
    Todos sabem que quando queremos multiplicar qualquer número pode 10 apenas devemos colocar um zero ao final. Você sabia que há um truque igualmente fácil para multiplicar por 11?
    Pegue qualquer número de dois dígitos e imagine um espaço em branco entre eles. Neste exemplo iremos usar 72:
    7_2
    Agora coloque o resultado da soma dos mesmos dois números no espaço em branco:
    7_(7+2)_2
    Simples assim, você chega à sua resposta: 792
    Caso a soma central gere um número com dois dígitos você terá que pegar o primeiro dígito desta soma e somar com o primeiro dígito do número original. Vamos utilizar o número 93:
    9_3
    9_(9+3)_3
    9_(12)_3
    (9+1)_2_3
    1023 – Nunca falha!
    9. ELEVAR RAPIDAMENTE AO QUADRADO
    Se você precisa do quadrado de qualquer número com dois dígitos que termine em 5 você pode utilizar esse truque simples. Multiplique o primeiro dígito por si mesmo +1 e coloque 25 no final. Só isso.
    352 = (3x(3+1) & 25
    1225
    8. MULTIPLICANDO POR 5
    Memorizar a tabuada do 5 é muito simples, mas quando precisamos operar dígitos maiores isso fica bem mais complexo, ou não? Esse truque é muito simples.
    Pegue qualquer número e divida por 2 (em outras palavras, a metade) Se o resultado for um inteiro coloque 0 ao final. Do contrário simplesmente apague a vírgula (colocando o 5 ao final). Também nunca falha. Vamos começar com 3.024:
    3024 x 5 = (3024/2) & 0 ou 5
    3024/2 = 1512 & 0
    15120
    Vamos tentar mais um (55):
    63 x 5 = (63/2) & 0 ou 5
    31,5 (ignore a vírgula deixando apenas o 5 que já está ao final)
    315
    7. MULTIPLICAR POR 9
    Este é extremamente simples. Para multiplicar qualquer número entre 1 e 9 por 9 você deve estender as duas mãos na sua frente. Então abaixe um dedo apenas, exatamente o dedo correspondente ao número que você quer multiplicar.
    Por exemplo, se você quer multiplicar 9 por 4, abaixe o 4º dedo. Conte os dedos antes do dedo abaixado (neste caso 3) depois conte os que estão após do dedo abaixado (neste caso 6).
    Resposta = 36
    6. CALCULAR 15%
    Se você precisa calcular 15% de qualquer número é simples. Apenas divida o número por 10 e então some mais a metade deste resultado. A equação é bem mais complicada que o truque em si. Vamos exemplificar com o número 300:
    15% de 300 = (10% de 300) + ((10% de 300)/2)
    30 + 15 = 45
    5. MULTIPLICAR POR 4
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    Este é tão simples que parece óbvio. Mas para muitos não é. Ele consiste em multiplicar por 2 e multiplicar por 2 novamente.
    66 x 4 = (66 x 2) x 2
    132 x 2 = 264
    4. MULTIPLICAÇÃO DIFÍCIL
    Se você tem números grandes para multiplicar e um deles é par, simplesmente divida por 2 o lado par e multiplique por 2 o lado ímpar (ou o lado maior).
    64 x 125, é o mesmo que:
    32 x 250, que é o mesmo que:
    16 x 500, que é o mesmo que:
    8 x 1000 = 8000
    3. DIVIDINDO POR 5
    Dividir um número grande por 5 é, em realidade, muito simples. Tudo que você deve fazer é multiplicar por 2 e então mover a casa decimal. Vamos exemplificar com o número 3250.
    3250 / 5 = 3250 x 2 & mover a casa decimal um dígito para a esquerda
    6500 = 650,0
    650
    Ou então:
    41 / 5 = 41 x 2 & mover a casa decimal um dígito para a esquerda
    82 = 8,2
    2. SUBTRAIR QUALQUER NÚMERO DE 1000
    Para subtratir qualquer númetro de 1000 use essa regra básica. Subtraia individualmente cada dígito de 9, com exceção do último que você subtrairá de 10.
    1000 – 723
    Passo 1: Subtrara 7 de 9 = 2
    Passo 2: Subtraia 2 de 9 = 7
    Passo 2: Subtraia 3 de 10 = 7
    Resposta: 277, infalível.
    41. DIVERSAS REGRAS DE MULTIPLICAÇÃO
    1. Multiplicar por 5: Multiplicar por 10 e dividir por 2.
    2. Multiplicar por 6: Algumas vezes multiplicar por 3 e então 2 é fácil.
    3. Multiplicar por 9: Multiplicar por 10 e subtrair o número original.
    4. Multiplicar por 12: Multiplicar por 10 e somar o dobro do número original.
    5. Multiplicar por 13: Multiplicar por 3 e somar 10 vezes o número original.
    6. Multiplicar por 14: Multiplicar por 7 e então multiplicar por 2
    7. Multiplicar por 15: Multiplicar por 10 e somar 5 vezes o número original.
    8. Multiplicar por 16: Pode-se multiplicar quatro vezes por 2. Ou multiplicar por 8 e depois por 2.
    9. Multiplicar por 17: Multiplicar por 7 e somar 10 vezes número original.
    10. Multiplicar por 18: Multiplicar por 20 e subtrair o dobro do número original.
    11. Multiplicar por 19: Multiplicar por 20 e subtrair o número original.
    12. Multiplicar por 24: Multiplicar por 8 e então multiplicar por 3.
    13. Multiplicar por 27: Multiplicar por 30 e subtrair 3 vezes o número original.
    14. Multiplicar por 45: Multiplicar por 50 e subtrair 5 vezes o número original.
    15. Multiplicar por 90: Multiplicar por 9 e colocar zero à direita.
    16. Multiplicar por 98: Multiplicar por 100 e subtrair duas vezes o número original.
    17. Multiplicar por 99: Multiplicar por 100 e subtrair o número original.
    [Fonte] http://hypescience.com