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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Não perde a gratificação de Policiamento ostensivo, de defesa civil, Assistencial e de Saúde, Apoio Administrativo, Apoio Operacional, o militar que esteja dispensado ou pela JMS LEI COMPLEMENTAR 59

ANTES ERA ASSIM:
 
Art. 15 Não fará jus à percepção das gratificações de que trata esta Lei Complementar o militar:

I - que não esteja exercendo quaisquer das atividades descritas nos artigos 2º a 6º desta Lei Complementar;

DEPOIS A REDAÇÃO FOI MUDADA PELA LEI COMPLEMENTAR 90/2007

AGORA É ASSIM:

"Art. 15 ...................................................................................................................

I – que não esteja exercendo quaisquer das atividades descritas nos artigos 2º a 6º desta Lei Complementar, salvo nos casos de afastamento para gozo de licença para tratamento de saúde própria;

......................................................................................................................................."


Veja os oitos governadores que pediram a presidente Dilma para nao votar a PEC 300

DÉDA PEDE PARA NÃO VOTAR A PEC 300 

A PEC 300, que unifica os pisos dos salários de policiais e bombeiros militares e policiais civis de todo o país, voltará à discussão na Câmara dos Deputados na próxima semana. O ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ) e o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), interlocutores assumidos do movimento grevista dos policiais militares, se encarregarão de reacender o fogaréu. Há outros políticos envolvidos com o movimento. Em Brasília, o deputado Izalci Lucas (PR-DF) e o ex-deputado Alberto Fraga, presidente regional do DEM, foram identificados como incentivadores do movimento de policiais militares e civis do Distrito Federal.

Na semana que antecedeu o carnaval, no Rio de Janeiro, na presença da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), ouviu um apelo de oito governadores para não pôr a PEC 300 na pauta de votação. Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Eduardo Campos (PSB-PE), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Jaques Wagner (PT-BA), Rosalba Ciarlini (DEM-RN), Renato Casagrande (PSB-ES), Marcelo Déda (PT-SE) e Cid Gomes (PSB-CE) acreditam que isso detonará uma greve nacional.

Ocorre que a PEC tramita na Câmara desde 2008, assim como outros projetos que tratam do direito de greve de servidores públicos, inclusive os militares. E foi aprovada em primeira votação em 2010, quando recebeu apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do atual vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), então presidente da Câmara, que deram legitimidade à reivindicação de um piso salarial unificado para todos os estados. Era véspera de eleição...

Direito de greve

A Constituição inclui os policiais e os bombeiros na categoria de militares. Cabe a eles preservar a ordem e garantir a segurança. Profissionais que portam armas, segundo a Constituição, não têm direito à sindicalização e à greve. Há controvérsias sobre a validade da lei para policiais civis; em relação aos policiais e bombeiros militares, ela é claríssima. Porém, há estados que pagam uma miséria aos seus policiais e, por isso mesmo, fecham os olhos para a corrupção na tropa. É famoso o causo do ex-governador de São Paulo Ademar de Barros, ao recusar aumento para seu secretário de Segurança: “Já te dei a carteira e o revólver”.

Governadores

A existência das polícias militares com a estrutura atual é um entulho do regime militar, mas seu envolvimento com a política é muito mais antigo. Vem da República Velha e do coronelismo. Governadores gostam de tecer relações nos altos escalões da polícia militar. Sem o apoio da corporação, por exemplo, o golpe que derrubou João Goulart, em 1964, seria mais difícil. Não haveria a escalada de radicalização política patrocinada pelos governadores Carlos Lacerda, na antiga Guanabara, e Magalhães Pinto, em Minas, e coadjuvada por líderes de esquerda como Leonel Brizola e Luiz Carlos Prestes. Todos tinham seu “dispositivo militar”.

O piso

Aprovado em primeira votação pela Câmara em 2010, o piso nacional de policiais e bombeiros militares e policiais civis, no valor de R$ 3,5 mil para soldados e R$ 7 mil para oficiais, teria um impacto nas folhas de pagamento de R$ 43 bilhões

Fonte: Coluna Brasília-DF, Correio Braziliense

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Revista Época: Pimenta na polícia dos outros é refresco

As greves de policiais militares foram, desde 1997, alimentadas por políticos que visavam abalar o governo de um partido adversário ou satisfazer os desejos de sua base eleitoral


O filme das greves da Polícia Militar, de roteiro previsível, começa com uma incitação a manifestações que possam prejudicar o governo de um opositor. Termina com o perdão a todos os envolvidos. Moeda de troca em tempos de crise, as promessas feitas costumam não se realizar. Isso dá ainda mais combustível para um novo embate político. E vem uma nova greve, apoiada por políticos adversários e condenada pelo governo do momento. Quando se entende o uso político que antecede movimentos desse tipo, fica mais fácil compreender por que policiais militares treinados sob o princípio da disciplina e do respeito à lei se rebelam por todo o país. Aconteceu nas últimas semanas e em duas ondas nacionais de protestos anteriores, em 1997 e 2001.


Em 1997, o movimento dos policiais militares alastrou-se a partir de Minas Gerais. Cabos, soldados, sargentos e subtenentes do Estado ficaram revoltados com um aumento dado pelo governo apenas aos oficiais da corporação, que detêm uma patente maior. A indignação levou cerca de 10 mil policiais à frente do Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, em Belo Horizonte. Houve troca de tiros, e um cabo foi atingido e morreu. Na negociação com os grevistas, o então governador, Eduardo Azeredo (PSDB), cedeu um aumento salarial de 48,2%. A concessão foi apontada como uma das principais explicações para o movimento ter se espalhado por outros 13 Estados. A outra, que viria com o tempo, foi a anistia.

Uma nova anistia era um cenário amplamente debatido na última semana, tomada por discussões sobre a legalidade de uma greve de policiais militares. A interpretação quase unânime é que, por seu caráter militar, tais servidores estão proibidos de cruzar os braços. A Constituição brasileira é clara a respeito. Diz, no artigo 142, parágrafo 3º, que ao militar “são proibidas a sindicalização e a greve”. Trata-se de um preceito legal totalmente justificável, já que tanto a segurança nacional – no caso de um conflito com outra nação – como a segurança interna – a necessidade de manter a ordem e a integridade física do cidadão – precisam estar protegidas de possíveis movimentos que impeçam seu funcionamento. Da mesma forma como um soldado do Exército não pode cruzar os braços diante do avanço do inimigo sobre o território brasileiro, sob pena de ser preso, julgado e condenado, um policial militar não pode abandonar seu posto e deixar o crime se alastrar. A Constituição ainda esclarece, em seu artigo 42, que os PMs e bombeiros “são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”. Como tais, não podem fazer greve.

“Às vezes, no Direito, há margem a dúvidas, mas nesse caso a Constituição é explícita”, diz o professor de Direito Constitucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Pedro Estevam Serrano. “É justa a reivindicação salarial dos policiais, mas o meio que eles estão usando para reivindicar é abusivo, pois leva à morte de pessoas. O problema em questão não é meramente a remuneração de policiais. É a segurança institucional do Estado brasileiro. Ou os governos agem com rigor em relação a esses movimentos ou vai se instaurar uma anarquia. Aquele que detém o poder da violência vai acabar querendo passar por cima da vontade democrática da população.”

Os interesses políticos sempre encontraram um jeitinho, tipicamente brasileiro, de decidir contrário ao que manda a Constituição. Os 186 grevistas mineiros que foram expulsos da corporação por liderar o movimento de 1997 foram anistiados dois anos depois, pelo governador Itamar Franco (PMDB). Ganharam ainda projeção política. Cabo Júlio, o líder dos revoltosos, foi procurado por partidos e se elegeu deputado federal. Dirigentes de movimentos de policiais militares na Paraíba, em Alagoas e Pernambuco também se elegeram deputados estaduais.

Quatro anos depois, uma nova onda de protestos de policiais militares tomou conta do país. Começou na Bahia, então governada por César Borges (PFL), e se espalhou por outros sete Estados. Cenas dramáticas foram vistas em Alagoas, onde policiais dispararam tiros para o alto e chegaram a recomendar que turistas saíssem de Maceió, pois sua segurança não estava mais garantida. Naquele ano, o futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva costumava ficar do lado de todo e qualquer grevista. Lula e o Partido dos Trabalhadores defenderam o motim da PM baiana. “A Polícia Militar pode fazer greve”, afirmou Lula. “Minha tese é que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve.” Discursos como esse agradavam aos policiais amotinados. Exatamente por isso, Marco Prisco, o líder dos grevistas preso em Salvador na semana passada, também um dos líderes de 2001, foi um entusiasta da candidatura do atual governador baiano, Jaques Wagner (PT), em 2006. “Consegui dois contracheques de policiais para ele mostrar na TV durante a campanha”, diz Prisco.

No ano passado, quando Wagner concorria à reeleição, Prisco emprestou sua militância ao peemedebista Geddel Vieira Lima, que acabou derrotado. Em depoimento veiculado pela televisão, disse que Wagner traiu os policiais de forma “desonrosa”. Apadrinhados por políticos, os grevistas de 1997 e 2001 foram anistiados por duas leis, uma sancionada por Lula, em 2010, e outra por Dilma, em 2011. Elas perdoaram infrações disciplinares e crimes do código penal militar cometidos por policiais desde 1997 até julho do ano passado, quando bombeiros do Rio de Janeiro foram presos depois de ocupar o quartel central do Estado. O texto legal chama greves como as que estão ocorrendo hoje de “movimentos reivindicatórios por melhorias de vencimentos e de condições de trabalho”, em vez de descrevê-los pelo que realmente são: levantes militares.


Diante da greve na Bahia, a presidente Dilma Rousseff mudou sua visão do que seria aceitável numa greve de policiais militares. Ao enviar tropas do Exército para forçar os amotinados a deixar o prédio da Assembleia Legislativa em Salvador, ela mostrou que há um limite para o que, no passado, eram considerados “movimentos reivindicatórios”. Chegou a reforçar o comando, depois que o general Gonçalves Dias se mostrou amável demais com os grevistas, ao aceitar, aparentemente emocionado, um bolo pela comemoração de seu aniversário. As gravações feitas pela Polícia Federal que revelaram a disposição dos líderes grevistas para executar ações criminosas, como o fechamento de rodovias, fizeram a presidente elevar o tom de seus pronunciamentos. Dilma se disse “estarrecida” com o comportamento dos grevistas e afirmou que “se você anistiar, vira um país sem regra”.

A greve baiana da semana passada também desvendou ligações entre grevistas e políticos do Rio de Janeiro. Uma gravação autorizada pela Justiça flagrou um diálogo entre a deputada estadual Janira Rocha (PSOL-RJ) e o cabo do Corpo de Bombeiros Benevenuto Daciolo, líder do movimento no Estado. Na conversa, feita em meio a uma negociação para encerrar a greve na Bahia, ela diz ao militante que é “errado fechar a negociação (na Bahia) agora antes da greve do Rio”. O deputado federal e ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) também foi gravado numa conversa com Benevenuto. “Estou tentando costurar aqui uma posição do PR, PDT, PPS, PV e de outros partidos para obstruir tudo a partir de amanhã enquanto não votar a PEC 300 (que cria um piso salarial nacional para os policiais)”, disse Garotinho. Em outro momento da conversa, ele tenta se assegurar de que os policiais e bombeiros pararão as atividades no Rio. “O clima dá para parar, né?”, pergunta. O cabo responde que sim, como de fato foi decidido na madrugada da sexta-feira.

A PEC 300, a que Garotinho se refere, é outro motor das recentes greves de policiais militares, também exemplar da responsabilidade da classe política sobre os acontecimentos atuais. A proposta de emenda constitucional cria um piso salarial único para todo o país. O projeto foi apresentado em 2008 pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e recebido com entusiasmo pelas entidades representativas de cabos e soldados. Chegou a ser aprovado em primeiro turno, mas continua parado na Câmara. “Os policiais estão se mobilizando há anos para isso, mas o Estado e o Congresso não dão uma resposta sobre o projeto, nem negociam. Agora o problema estourou”, diz o cientista político Guaracy Mingardi, pesquisador da escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (leia mais a respeito da PEC 300).

Em 2010, Michel Temer, hoje vice-presidente e na ocasião presidente da Câmara dos Deputados, prometeu submeter a proposta à votação. Em campanha por mais um mandato de deputado federal, Cândido Vaccarezza (PT-SP) apareceu na televisão gabando-se de ter participado do texto final do projeto. “Eu quero me dirigir aos policiais do Estado de São Paulo e do Brasil. Foi feita uma campanha em torno da aprovação da PEC 300, que os policiais sabem do que se trata. E, como líder, eu tive um papel importante, de dar uma redação que fosse possível de aplicar”, disse. Em 2012, já eleito deputado e líder do governo na Câmara, mudou de discurso: “Temos de fazer uma discussão global sobre segurança no país. Agora, os salários têm de ser negociados nos Estados, e não no plenário da Câmara”. O roteiro do filme continua o mesmo: quem precisa de votos cede a reivindicações inviáveis e decreta anistias; quem está no poder tem de enfrentar a reação dos grevistas.







FONTE - REVISTA ÉPOCA /

Pernambuco paga 20º pior salários do Brasil a seus Policiais e Bombeiros Militares segundo reportagem do Jornal Folha de São Paulo.


salario de policiais, 12 fev

Folha de São Paulo publica errata sobre o salário da PM/SE


Errata foi publicada nesta quarta-feira, 15

Em matéria divulgada no último domingo, 12, na página 4 do caderno ‘Cotidiano’, o jornal Folha de São Paulo publicou uma informação equivocada a respeito do salário recebido pelos Policiais Militares (PMs) do estado de Sergipe. Nesta quarta-feira, 15, o jornal divulgou uma ‘Errata’ corrigindo o valor informado anteriormente.

“Os soldados da Polícia Militar de Sergipe recebem R$ 3.091,73, e não R$ 2.437,50, como foi incorretamente publicado no infográfico ‘Salários pelo país’, que acompanhou a reportagem ‘PM da Bahia e do Rio ganha dentro da média’”, informa o texto de correção da Folha.

A média salarial paga no Brasil aos policiais militares em início de carreira está entre R$ 1.950 e R$ 2.650, e Sergipe remunera a classe com um percentual 15% acima do valor máximo da média salarial nacional. Com o salário de R$ 3.091,73, o estado de Sergipe passa a ocupar a segunda colocação no ranking nacional dos maiores salários da categoria, e não a oitava posição como foi erradamente publicada na edição do último dia 12.
Agência Sergipe de Notícias

Observação do Blog do Adeilton9599: A Folha de São Paulo errou em duas coisas primeiro o salário de Sergipe não é R$ 2.437, 50 e sim R$ 3.091,73, logo Sergipe está em segundo lugar em termos de salário e não em oitavo como está no infográfico, mas a folha já corrigiu o erro como pode ser visto no errata acima e segundo o salário em Mato Grosso é 2.0241,00 o que empurra Pernambuco para o 20º pior salário do Brasil e não o 19º como está no na Reportagem.

Fonte: Folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1047629-policia-militar-da-bahia-e-do-rio-ganha-dentro-da-media.shtml

http://senoticias.com.br/se/?p=24887

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Arnaldo Jabor Carnaval de Sangue by Vlademir Assis

Arnaldo Jabor Carnaval de Sangue by Vlademir Assis

Uma polícia tratada a pontapés, pão e água by Vlademir Assis

Uma polícia tratada a pontapés, pão e água by Vlademir Assis

Veja a lista dos deputados que apóiam a PEC 300. Lembrem- se quem nao apóia e' a presidente , o PT que se diz partido dos trabalhadores e os governadores!

Maioria que defende piso nacional para policiais é governista; veja lista
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ANDRÉ MONTEIRO
RODRIGO VIZEU
DE SÃO PAULO

Deputados da base do governo federal são a grande maioria entre os que querem aprovar a PEC 300, proposta de emenda constitucional que fixa piso salarial para policiais civis e militares, inclusive bombeiros, no país. O Palácio do Planalto e governadores são contra o projeto.

A mobilização em favor da PEC é apontada como uma das motivações da greve de PMs na Bahia.

Levantamento da Folha mostra que 225 dos 513 deputados em exercício fazem parte da Frente Parlamentar de Apoio à PEC 300 ou pediram sua votação imediata (veja lista).

Destes, 81% integram partidos que apoiam o governo. O PMDB lidera a lista de apoiadores, com 31 deputados. O PT tem 22 nomes na lista.

São defensores do piso o pré-candidato do PT à Prefeitura de Salvador, Nelson Pellegrino, e o do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita.

Entre ex-deputados, já apoiaram o projeto os ministros Luiz Sérgio (Pesca) e Aguinaldo Ribeiro (Cidades).

O presidente da frente pró-piso, Otoniel Lima (PRB-SP), disse que, apesar de pertencerem em sua maioria à base do governo, os deputados precisam atender a seu eleitorado e às cobranças que ouvem dos policiais.

"Somos da base aliada, acreditamos no governo, mas não abrimos mão de projetos de interesse de nossos eleitores. Contamos com o apoio dos militares e seus familiares para nos eleger", disse.

A proposta inicial era equiparar salários de PMs, policiais civis e bombeiros de todo país aos do Distrito Federal, o maior do Brasil. A versão atual deixa a definição do valor para lei posterior, que também deverá criar fundo para bancar os custos.

O governo federal já estimou custos de R$ 46 bilhões anuais se os salários fossem equiparados aos do Distrito Federal.

Deputado Partido UF Pediu votação da PEC ou apoia a frente
Abelardo Camarinha PSB SP Apoia a Frente Parlamentar
Abelardo Lupion DEM PR Apoia a Frente Parlamentar
Acelino Popó PRB BA Pediu votação em 29/8/2011
Ademir Camilo PSD MG Apoia a Frente Parlamentar
Afonso Hamm PP RS Pediu votação em 30/11/2010
Alberto Mourão PSDB SP Apoia a Frente Parlamentar
Alceu Moreira PMDB RS Apoia a Frente Parlamentar
Alex Canziani PTB PR Apoia a Frente Parlamentar
Alexandre Leite DEM SP Pediu votação em 18/10/2011
Alfredo Sirkis PV RJ Pediu votação em 27/4/2011
Almeida Lima PPS SE Pediu votação em 20/6/2011
Anderson Ferreira PR PE Apoia a Frente Parlamentar
Andre Moura PSC SE Pediu votação em 2/3/2011
Andreia Zito PSDB RJ Pediu votação em 8/2/2011
Ângelo Agnolin PDT TO Apoia a Frente Parlamentar
Aníbal Gomes PMDB CE Apoia a Frente Parlamentar
Anthony Garotinho PR RJ Apoia a Frente Parlamentar
Antônia Lúcia PSC AC Apoia a Frente Parlamentar
Antonio Bulhões PRB SP Apoia a Frente Parlamentar
Antonio Imbassahy PSDB BA Pediu votação em 28/9/2011
Antônio Roberto PV MG Apoia a Frente Parlamentar
Ariosto Holanda PSB CE Apoia a Frente Parlamentar
Arnaldo Faria de Sá PTB SP Pediu votação em 8/2/2011
Arnon Bezerra PTB CE Apoia a Frente Parlamentar
Assis Melo PCdoB RS Pediu votação em 11/5/2011
Átila Lins PSD AM Pediu votação em 3/2/2012
Augusto Carvalho PPS DF Apoia a Frente Parlamentar
Aureo PRTB RJ Pediu votação em 11/7/2011
Berinho Bantim PSDB RR Apoia a Frente Parlamentar
Bernardo Santana de Vasconcellos PR MG Apoia a Frente Parlamentar
Biffi PT MS Apoia a Frente Parlamentar
Bruna Furlan PSDB SP Pediu votação em 24/5/2011
Cabo Juliano Rabelo PSB MT Pediu votação em 13/12/2011
Carlaile Pedrosa PSDB MG Apoia a Frente Parlamentar
Carlos Brandão PSDB MA Pediu votação em 25/11/2009
Carlos Eduardo Cadoca PSC PE Apoia a Frente Parlamentar
Carlos Magno PP RO Apoia a Frente Parlamentar
Carlos Sampaio PSDB SP Apoia a Frente Parlamentar
Celso Maldaner PMDB SC Apoia a Frente Parlamentar
Cesar Colnago PSDB ES Apoia a Frente Parlamentar
Chico Alencar PSOL RJ Apoia a Frente Parlamentar
Chico D'angelo PT RJ Apoia a Frente Parlamentar
Cida Borghetti PP PR Apoia a Frente Parlamentar
Cleber Verde PRB MA Pediu votação em 14/4/2010
Damião Feliciano PDT PB Pediu votação em 6/7/2010
Daniel Almeida PCdoB BA Apoia a Frente Parlamentar
Darcísio Perondi PMDB RS Apoia a Frente Parlamentar
Décio Lima PT SC Apoia a Frente Parlamentar
Deley PSC RJ Apoia a Frente Parlamentar
Dimas Fabiano PP MG Apoia a Frente Parlamentar
Dimas Ramalho PPS SP Apoia a Frente Parlamentar
Domingos Dutra PT MA Apoia a Frente Parlamentar
Domingos Neto PSB CE Apoia a Frente Parlamentar
Domingos Sávio PSDB MG Apoia a Frente Parlamentar
Dr. Paulo César PSD RJ Apoia a Frente Parlamentar
Dr. Ubiali PSB SP Pediu votação em 15/2/2011
Dudimar Paxiuba PSDB PA Pediu votação em 13/7/2011
Edinho Bez PMDB SC Apoia a Frente Parlamentar
Edio Lopes PMDB RR Apoia a Frente Parlamentar
Edivaldo Holanda Junior PTC MA Pediu votação em 23/3/2011
Edmar Arruda PSC PR Pediu votação em 2/6/2011
Edson Pimenta PSD BA Pediu votação em 4/7/2011
Eduardo da Fonte PP PE Pediu votação em 3/2/2011
Eduardo Sciarra PSD PR Apoia a Frente Parlamentar
Efraim Filho DEM PB Pediu votação em 27/4/2011
Elcione Barbalho PMDB PA Pediu votação em 25/5/2011
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Evandro Milhomen PCdoB AP Apoia a Frente Parlamentar
Fábio Faria PSD RN Pediu votação em 26/4/2011
Fábio Souto DEM BA Pediu votação em 30/8/2011
Fabio Trad PMDB MS Pediu votação em 27/4/2011
Fátima Bezerra PT RN Apoia a Frente Parlamentar
Fátima Pelaes PMDB AP Pediu votação em 9/2/2010
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Felipe Maia DEM RN Pediu votação em 13/4/2011
Fernando Francischini PSDB PR Pediu votação em 13/4/2011
Fernando Torres PSD BA Apoia a Frente Parlamentar
Filipe Pereira PSC RJ Pediu votação em 9/6/2010
Flávia Morais PDT GO Apoia a Frente Parlamentar
Flaviano Melo PMDB AC Pediu votação em 9/8/2011
Francisco Escórcio PMDB MA Pediu votação em 3/5/2011
Francisco Praciano PT AM Pediu votação em 20/4/2011
Gabriel Chalita PMDB SP Apoia a Frente Parlamentar
Genecias Noronha PMDB CE Apoia a Frente Parlamentar
Geraldo Resende PMDB MS Apoia a Frente Parlamentar
Givaldo Carimbão PSB AL Apoia a Frente Parlamentar
Gladson Cameli PP AC Apoia a Frente Parlamentar
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Gonzaga Patriota PSB PE Apoia a Frente Parlamentar
Gorete Pereira PR CE Pediu votação em 23/6/2009
Guilherme Campos PSD SP Apoia a Frente Parlamentar
Guilherme Mussi PSD SP Apoia a Frente Parlamentar
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Henrique Afonso PV AC Pediu votação em 20/6/2011
Henrique Oliveira PR AM Apoia a Frente Parlamentar
Hugo Motta PMDB PB Pediu votação em 29/3/2011
Hugo Napoleão PSD PI Pediu votação em 29/6/2011
Jaime Martins PR MG Apoia a Frente Parlamentar
Jair Bolsonaro PP RJ Apoia a Frente Parlamentar
Jânio Natal PRP BA Pediu votação em 23/8/2011
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Jean Wyllys PSOL RJ Pediu votação em 8/6/2011
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Jerônimo Goergen PP RS Apoia a Frente Parlamentar
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João Ananias PCdoB CE Pediu votação em 15/3/2011
João Campos PSDB GO Pediu votação em 3/2/2010
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João Magalhães PMDB MG Apoia a Frente Parlamentar
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Jorge Boeira PSD SC Apoia a Frente Parlamentar
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José Chaves PTB PE Apoia a Frente Parlamentar
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José Otávio Germano PP RS Pediu votação em 20/6/2011
Joseph Bandeira PT BA Apoia a Frente Parlamentar
Josué Bengtson PTB PA Pediu votação em 21/9/2011
Júlio Campos DEM MT Apoia a Frente Parlamentar
Junji Abe PSD SP Apoia a Frente Parlamentar
Lauriete PSC ES Apoia a Frente Parlamentar
Lázaro Botelho PP TO Pediu votação em 12/9/2011
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Leonardo Quintão PMDB MG Apoia a Frente Parlamentar
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Lincoln Portela PR MG Pediu votação em 12/4/2011
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Luis Carlos Heinze PP RS Pediu votação em 5/5/2011
Luis Tibé PTdoB MG Apoia a Frente Parlamentar
Luiz Fernando Faria PP MG Apoia a Frente Parlamentar
Luiz Noé PSB RS Apoia a Frente Parlamentar
Manato PDT ES Pediu votação em 5/4/2011
Mandetta DEM MS Apoia a Frente Parlamentar
Manuela D'ávila PCdoB RS Apoia a Frente Parlamentar
Marçal Filho PMDB MS Apoia a Frente Parlamentar
Marcelo Matos PDT RJ Apoia a Frente Parlamentar
Márcio Marinho PRB BA Apoia a Frente Parlamentar
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Marcos Medrado PDT BA Pediu votação em 16/12/2009
Marcos Montes PSD MG Apoia a Frente Parlamentar
Marinha Raupp PMDB RO Pediu votação em 31/5/2011
Mauro Benevides PMDB CE Apoia a Frente Parlamentar
Mauro Nazif PSB RO Pediu votação em 13/4/2011
Mendonça Prado DEM SE Apoia a Frente Parlamentar
Miguel Corrêa PT MG Apoia a Frente Parlamentar
Milton Monti PR SP Apoia a Frente Parlamentar
Miro Teixeira PDT RJ Pediu votação em 19/5/2010
Moreira Mendes PSD RO Apoia a Frente Parlamentar
Neilton Mulim PR RJ Apoia a Frente Parlamentar
Nelson Marchezan Junior PSDB RS Apoia a Frente Parlamentar
Nelson Pellegrino PT BA Apoia a Frente Parlamentar
Nilton Capixaba PTB RO Apoia a Frente Parlamentar
Onofre Santo Agostini PSD SC Pediu votação em 5/7/2011
Onyx Lorenzoni DEM RS Pediu votação em 27/6/2011
Osmar Júnior PCdoB PI Apoia a Frente Parlamentar
Osmar Serraglio PMDB PR Apoia a Frente Parlamentar
Otoniel Lima PRB SP Pediu votação em 15/8/2011
Oziel Oliveira PDT BA Pediu votação em 1/3/2011
Padre João PT MG Apoia a Frente Parlamentar
Padre Ton PT RO Apoia a Frente Parlamentar
Pastor Eurico PSB PE Apoia a Frente Parlamentar
Pastor Marco Feliciano PSC SP Pediu votação em 19/4/2011
Pauderney Avelino DEM AM Apoia a Frente Parlamentar
Paulo Abi-Ackel PSDB MG Apoia a Frente Parlamentar
Paulo Foletto PSB ES Apoia a Frente Parlamentar
Paulo Freire PR SP Apoia a Frente Parlamentar
Paulo Pereira da Silva PDT SP Apoia a Frente Parlamentar
Paulo Piau PMDB MG Apoia a Frente Parlamentar
Paulo Pimenta PT RS Apoia a Frente Parlamentar
Paulo Wagner PV RN Pediu votação em 15/6/2011
Pedro Chaves PMDB GO Apoia a Frente Parlamentar
Pepe Vargas PT RS Apoia a Frente Parlamentar
Perpétua Almeida PCdoB AC Pediu votação em 1/12/2010
Pinto Itamaraty PSDB MA Pediu votação em 5/5/2011
Profª Dorinha Seabra Rezende DEM TO Apoia a Frente Parlamentar
Ratinho Junior PSC PR Apoia a Frente Parlamentar
Raul Henry PMDB PE Apoia a Frente Parlamentar
Raul Lima PSD RR Pediu votação em 1/6/2011
Rebecca Garcia PP AM Pediu votação em 23/11/2010
Reinhold Stephanes PSD PR Pediu votação em 17/5/2011
Renan Filho PMDB AL Apoia a Frente Parlamentar
Renzo Braz PP MG Apoia a Frente Parlamentar
Ricardo Izar PSD SP Apoia a Frente Parlamentar
Roberto Balestra PP GO Apoia a Frente Parlamentar
Roberto de Lucena PV SP Pediu votação em 22/2/2011
Roberto Teixeira PP PE Apoia a Frente Parlamentar
Romero Rodrigues PSDB PB Pediu votação em 9/2/2011
Ronaldo Fonseca PR DF Apoia a Frente Parlamentar
Rosane Ferreira PV PR Pediu votação em 2/6/2011
Rosinha da Adefal PTdoB AL Apoia a Frente Parlamentar
Rubens Otoni PT GO Apoia a Frente Parlamentar
Ruy Carneiro PSDB PB Pediu votação em 20/9/2011
Salvador Zimbaldi PDT SP Apoia a Frente Parlamentar
Sandes Júnior PP GO Apoia a Frente Parlamentar
Sandra Rosado PSB RN Pediu votação em 16/12/2009
Sandro Alex PPS PR Pediu votação em 5/4/2011
Sandro Mabel PMDB GO Apoia a Frente Parlamentar
Sebastião Bala Rocha PDT AP Apoia a Frente Parlamentar
Sérgio Barradas Carneiro PT BA Apoia a Frente Parlamentar
Sérgio Brito PSD BA Apoia a Frente Parlamentar
Sérgio Moraes PTB RS Apoia a Frente Parlamentar
Silas Câmara PSD AM Apoia a Frente Parlamentar
Sueli Vidigal PDT ES Pediu votação em 1/12/2010
Takayama PSC PR Apoia a Frente Parlamentar
Teresa Surita PMDB RR Pediu votação em 1/6/2011
Valadares Filho PSB SE Pediu votação em 10/2/2010
Valdir Colatto PMDB SC Pediu votação em 15/12/2009
Valdivino de Oliveira PSDB GO Apoia a Frente Parlamentar
Vaz de Lima PSDB SP Apoia a Frente Parlamentar
Vicente Arruda PR CE Apoia a Frente Parlamentar
Vilson Covatti PP RS Pediu votação em 31/5/2011
Vitor Penido DEM MG Apoia a Frente Parlamentar
Waldir Maranhão PP MA Apoia a Frente Parlamentar
Walney Rocha PTB RJ Pediu votação em 2/8/2011
Wandenkolk Gonçalves PSDB PA Apoia a Frente Parlamentar
Weliton Prado PT MG Apoia a Frente Parlamentar
William Dib PSDB SP Pediu votação em 17/3/2011
Wilson Filho PMDB PB Apoia a Frente Parlamentar
Zé Geraldo PT PA Apoia a Frente Parlamentar
Zé Vieira PR MA Apoia a Frente Parlamentar
Zequinha Marinho PSC PA Apoia a Frente Parlamentar
Zoinho PR RJ Pediu votação em 31/5/2011

Fonte: folha de São Paulo

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A milagrosa invenção da NASA que pode salvar milhões de vidas


Como vocês sabem, não existem hospitais no espaço. O mais próximo é na Terra, e os astronautas não podem simplesmente pular para cá. Então o que acontece quando o sol libera uma radiação massiva enquanto um astronauta está no espaço?
A biocápsula da NASA – feita de nanotubos de carbono – vai poder diagnosticar e imediatamente tratar um astronauta mesmo que ele nem imagine ter um problema. Isso representa uma das maiores novidades na história da medicina, e vai funcionar na Terra também.
David Loftus é o homem que inventou a biocápsula e ganhou a patente do invento. Imagine isso: um astronauta está indo para Marte. A viagem de ida e volta vai levar de dois a três anos. Durante esse tempo, ele não terá acesso a um médico, e muito pode acontecer ao corpo humano no espaço.
Então, antes de embarcar, o astronauta recebe alguns implantes das biocápsulas da NASA. Uma pequena incisão é feita na pele, o que exige uma pequena cirurgia, com anestesia local e um ou dois pontos para fechar o corte. Após isso, ele está pronto para lidar com uma série de possíveis problemas – por conta própria.
Um dos principais problemas no espaço é a exposição a altos níveis de radiação. Os astronautas podem ser expostos aos “eventos de partículas solares”, que são liberações de intensa radiação do sol, e que podem danificar os ossos e destruir o sistema imunológico. Aí entra a cápsula: suas células percebem a radiação e imediatamente liberam medicinas para compensar o corpo.
Cada cápsula não funciona apenas uma vez. Elas podem liberar pequenas doses durante vários anos. Elas também são muito resistentes, e aparentemente não existe nenhuma enzima que possa quebrar suas nanoestruturas. Os poros permitem que os medicamentos passem pelas suas paredes, e quando ela se esvazia, a cápsula permanece no corpo, até que um médico a retire na Terra.
Enquanto o tratamento dos efeitos da radiação é o principal alvo da biocápsula da NASA, outras serão criadas para combater diferentes ameaças. Calor, exaustão e problemas de sono também são casos sérios em astronautas.
Utilidade terrestre

Em nosso planeta, o alvo número um é a diabetes – especificamente em pessoas que precisam de insulina. Com as cápsulas, pacientes com diabetes nunca mais precisariam tomar uma dose. Eles não precisariam nem se preocupar em checar os níveis sanguíneos.
Muitos diabéticos morrem durante o sono ou coma porque ficam muito tempo sem poder checar o sangue. As cápsulas iriam funcionar automaticamente, as pessoas estando acordadas ou não.
A segunda aplicação terrestre seria no tratamento do câncer (especialmente o de cérebro). Uma biocápsula implantada diretamente no tumor poderia liberar altas doses de quimioterapia diretamente na área necessitada – e isso reduziria muitos os efeitos colaterais em outras regiões do corpo.
Existem também aplicações na terapia genética. Algumas crianças nascem sem um gene, ou com um defeituoso. Como resultado, elas deixam de fabricar uma proteína. A biocápsula pode ser desenhada para implantar células que fabricam essa proteína. Ideias assim também poderiam ser usadas em pessoas que sofrem de alergias e podem entrar em choque anafilático.
Com todas essas aplicações (e existem mais), não é muito dizer que a biocápsula da NASA pode mudar a cara da medicina para sempre. Elas são baratas e extremamente simples de serem criadas. Os cientistas planejam começar testes com animais nesse ano e no próximo, para então passar para os humanos. [GizModo]

Dep. Arnaldo Faria de Sá confirma que não houve autorização da justiça para os grampos contra Prisco e Daciolo

Escuta

Arnaldo Faria de Sá criticou a escuta que foi feita da sua conversa telefônica com Benevenuto Daciolo sobre as possibilidades de votação, antes do Carnaval, da PEC 300. Segundo lembrou o parlamentar, só o Supremo Tribunal Federal (STF) pode autorizar a escuta telefônica de um deputado federal, o que não teria acontecido. O presidente da Comissão de Segurança Pública vai solicitar providências sobre o caso à Mesa Diretora da Câmara e ao STF. O presidente da Câmara, Marco Maia, pediu que a Procuradoria da Câmara analise o caso.

Reportagem – Marcello Larcher e José carlos Oliveira
Edição – Marcelo Westphalem

Agência Câmara de Notícias

Governo Federal estuda seriamente a desmilitarização das policias

O ministro José Eduardo Cardozo, da Justiça, mandou vasculhar todas as gavetas e arquivos do Ministério, onde existam projetos ou estudos sobre o tema. Ele quer estudar a fundo a questão da desmilitarização das PMs e sua fusão com as Policias Civis.
A presidenta Dilma está convencida de que não pode ficar a reboque dos acontecimentos nesta onda de greves policiais. A primeira posição foi a de impor a autoridade e garantir a realização dos ameaçados Carnavais de Salvador e do Rio. Mas ela tem consciência de que está no centro de uma grande discussão nacional que já invadiu o Congresso e de lá só sairá se alguns passos importantes forem dados.
Dilma está agindo, segundo fonte da Secretaria Geral da Presidência, a partir da convicção de que como uma presidenta eleita pelo PT não pode virar as costas para as justas reivindicações salariais e por melhores condições de trabalho, tanto dos soldados como dos agentes da Polícia Civil. Seu partido sempre se solidarizou com esses pleitos.
Por outro lado, há um clamor da sociedade pela melhoria da qualidade dos serviços prestados pela corporação o que passa pela desmilitarização.
Sendo assim, essa desmilitarização das PMs é algo praticamente decidido. Quanto à fusão, ela é decorrência do primeiro passo, já que não faz sentido manter duas polícias paralelas com muitas funções semelhantes. E parece que há a preocupação de preservar as peculiaridades de setores ligados ao atendimento à população e ao salvamento: Bombeiros, por exemplo.
A verdade é que os serviços de informação da Presidência e dos Ministérios da Defesa e da Justiça captaram o sentimento de que, entre o soldados pelo menos, há uma forte corrente favorável à desmilitarização, desde que, é claro, acompanhada da equiparação salarial com as Polícias Civis.
Como acompanha a greve, passo a passo, desde sua eclosão, este blog tem recebido mensagens de policiais militares, dando conta de que um bom número deles, principalmente os de Brasília, é simpático à desmilitarização. Segundo eles, com isso se adquire o direto de greve e fica mais fácil lutar pela equiparação salarial com a Polícia Civil.
Exemplo concreto: o salário médio dos soldados PMs no Distrito Federal é de 4,500 reais. O salário meio da Polícia Civil é de 11 mil reais. Para o Governo, no entanto, o problema é o da equiparação salarial das PMs estaduais com a de Brasília. Na Bahia os soldados recebem 2.200 reais. E, em outros Estados recebem bem menos. Uma equiparação abrupta quebraria os governos estaduais.
Tanto Dilma, quanto Luiz Eduardo Cardozo, como Gilberto Carvalho, secretário geral da Presidência, sabem que as negociações serão muito difíceis junto às PMs (onde soldados e oficiais se opõem) e mais ainda junto aos partidos da Base Aliada no Congresso. Ali, tramita há anos a famosa PEC-300 que propõe a equiparação e deu origem a toda essa discussão.
Entretanto, como esta proposta de emenda constitucional recebeu muitas modificações e adendos, ela agora atende pelo nome de PEC-446. Entre os parlamentares já se fala em um salário homogeneizado nacionalmente, em torno de 3,500 a ser obtido gradativamente.
COLABORE COM NOSSA COMUNIDADE, ELA PRECISA DE SUA AJUDA PARA PODER CONTINUAR!

FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/governo-federal-estuda-seriamente-a-desmilitariza-o-das-policia-1?xg_source=msg_mes_network#ixzz1mYKNyGZi
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Artigo - Deputado Federal Paulo Rubem Santiago A greve e o salários dos policiais civis, militares e bombeiros militares

Não há segurança pública sem a valorização de seus profissionais e fontes de financiamento definidas para tal.
A mesma lógica motivou o Congresso, em 2008, a aprovar uma lei nacional que estabeleceu o Piso Salarial dos profissionais da educação básica, espalhados nos estados e municípios brasileiros. Antes, em 1996 e 2006, foram criados dois fundos, em leis federais, para redividir o percentual mínimo de receitas dos estados e municípios a serem aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino.
Na Constituição de 1988 esse percentual ficou em 25%.
Em 1996 definiu-se que desses 25%, pelo menos 60% seriam aplicados na manutenção  e desenvolvimento do ensino fundamental ( la. a 8a. série, na época ) e  na valorização dos profissionais da educação. Esse foi o FUNDEF. Esses 60% dos 25% ( 15%, portanto ) seriam sub-divididos em duas parcelas. 60% para os profissionais e 40% para a manutenção e desenvolvimento da educação.
Dez anos depois, veio novo fundo. Dessa vez, em vez de 60% dos 25% mínimos para a educação, previstos na Constituição, foram abocanhados 80% dos 25%, ou seja, 20%  que, pelo menos, devem ser aplicados na educação básica e não mais, como em 1996, no ensino fundamental.
Esse bolo manteve a divisão anterior de 60% para salários e carreira de profissionais e 40% para manutenção e desenvolvimento. Em 2008 aprovou-se a lei do piso salarial nacional. Antes ainda, em 2006, no FUNDEB, o que estados e municípios colocarem no Fundo ( pelo menos 20% de receitas determinadas ) será complementado pela união, com o mínimo de 10%, repito, o mínimo de 10%, para que se possa atingir as normas do piso e da carreira.
Por que faço essa reflexão relacionando segurança e educação?
Porque são determinações constitucionais, deveres do estado, direitos da sociedade.
Porque para que se pague Piso aos policiais deverá haver um fundo alimentado por um percentual mínimo a ser aplicado das receitas de estados e municípios ( entrariam, nesse caso, as guardas municipais ). Sempre que esse mínimo for insuficiente para garantir o piso e a carreira a união deverá complementar esse fundo, como na educação.
De quanto deverá ser a vinculação para a segurança ? 10%, 15%, 18% ou 20% ?
É fácil calcular uma estimativa, basta traduzir o quanto estados gastam com suas policiais ( salários e carreira e mannutenção + investimentos ), calcular esses valores como percentual das receitas e se terá uma média dos últimos cinco ou dez anos. Essa média poderá servir de referência para uma vinculação inicial. E dai constituir-se um Fundo para onde essas receitas serão transferidas. Faltando aos estados receitas dentro dessa vinculação mínima para honrar salários e carreiras, investimentos e custeio, a união complementaria com um percentual mínimo do total que os estados transferissem ao Fundo, EXATAMENTE COMO ACONTECE NA EDUCAÇÃO.
Os estados precisam de mais e melhores escolas, treinamento de professores, como precisam de mais e melhores delegacias, quartéis, viaturas, equipamentos etc. Impossível não enxergar essa similaridade.
Por isso a PEC 300, associada à PEC 446, é viável, necessária, urgente e todos os argumentos governamentais contra a mesma não se sustentam. Dizer que os estados não podem pagar o piso é desconhecer os avanços gerados na educação para que o piso fosse estabelecido nesse segmento. Dizer que salário de policial deve ser estabelecido pelos estados,isoladamente, é desconhecer que aprovamos uma lei federal tratando do piso dos profissionais da educação de estados e municipios, LEI ESTA ASSEGURADA pelo Supremo Tribunal Federal, provocado contrariamente pelos governadores de cinco estados da federação.
Acontece que os orçamentos da segurança pública são caixas pretas e os governos não demonstram, em sua maioria, interesse em abri-las adequadamente. Isso hoje é imprescindível.
É fato que são lamentáveis os atos de violência e criminalidade ocorridos agora na greve da Bahia mas isso tudo poderia ter sido evitado se não houvesse má vontade e intransigência dos governantes para votar o segundo turno da PEC na Câmara, enviando-a para o Senado.
Quando se trata de aprovar incentivos fiscais para empresários, que são gastos tributários indiretos, não há dúvidas. Pesam a favor os empregos prometidos, a instalação de novas indústrias, a  cadeia produtiva futura que nascerá no entorno dessas empresas etc.
Mesmo com os atuais 3,5% do PIB em renúncias fiscais federais ( R$ 135 bilhões ), a economia oscila em níveis baixos ou medianamente baixos, em comparação com os demais países da América Latina, sem que essa máquina de incentivos tenha sua relação custo-benefícios avaliada corretamente.
Por que tanta má vontade com a segurança e seus profissionais ?
O PDT decidiu essa semana que retomará a defesa fundamentada da aprovação da PEC 300 ( mais a PEC 446 associada ), para termos um adequado sistema de financiamento e valorização dos profissionais de segurança e das políticas governamentais nesse segmento.

http://www.paulorubem1212.com.br / 
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Pernambuco está fora da Copa das Confederações 2013

Do JC Online

A Arena Pernambuco está fora da Copa das Confederações de 2013. O Jornal Nacional desta quinta-feira antecipou a lista das subsedes escolhidas pela Fifa para receber a competição pré-Copa do Mundo 2014 e o Recife não figurou entre as relacionadas.

As cidades eleitas foram Rio de Janeiro (Maracanã), Belo Horizonte (Mineirão), Brasília (Estádio Nacional), Salvador (Fonte Nova) e Porto Alegre (Beira-Rio).

O anúncio oficial só vai acontecer no dia 29 de julho, um dia antes do sorteio dos grupos das Eliminatórias da Copa, em um evento na Marina da Glória, no Rio de Janeiro.

O Governo de Pernambuco havia prometido entregar a Arena pronta até dezembro de 2012, prazo limite para que fosse incluído na competição.

Chegou a ser especulada a saída do Rio de Janeiro devido ao atraso nas obras do Maracanã. Mas a Fifa irá aguardar o término da construção até março de 2013 para que o estádio possa ser utilizado logo em seguida.

A princípio, todos os locais dos jogos da Copa das Confederações teriam que estar terminados até seis meses antes do torneio, mas a entidade abriu uma exceção no caso do Rio.

São Paulo, como já se sabia, ficou de fora da prévia da Copa do Mundo também por conta dos prazos. O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, já havia descartado a possibilidade da utilização da maior cidade do Brasil por não acreditar que o estádio do Corinthians, em Itaquera, fique pronto a tempo do torneio. E o Morumbi, segundo Valcke, não tem condições de receber jogos.

Se a Fifa confirmar o que foi anunciado pela Rede Globo, Recife não terá mais chance, pois, mesmo que alguma das cinco cidades não tenha condições de receber os jogos a tempo da data prevista, nenhuma outra sede será aceita no lugar. Ou seja, neste caso a competição se daria apenas em quatro estádios.

A Copa das Confederações será disputada entre oito seleções em junho de 2013. É, como sempre, o grande teste para a Copa do Mundo do ano seguinte. O Brasil já ganhou três vezes o campeonato.

Fonte: Blog de Wellington Araújo

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Desmilitarização das Polícias Militares

 
Ouvi hoje(terça-feira,3 de novembro de 2009) uma entrevista do comandante-geral da PMERJ, Excelentíssimo Senhor Coronel PM Mário Sérgio de Brito Duarte, defendendo a continuidade da polícia militarizada. Não entendo essa posição conservadora do senhor oficial. O militarismo na polícia trata-se de evidente dicotomia. Uma atividade intrinsecamente civil sendo realizada por uma organização militar, por profissionais que devem respeitar as garantias e liberdades individuais do cidadão, o Estado Democrático de Direito, mas que eles próprios não gozam de cidadania plena.

Alguns ainda tentam defender o militarismo sob a alegação de que algumas ações policiais têm caráter militar. Ora, não há que se confundir adotar o modelo militar em situações específicas com agrilhoar profissionais de segurança pública a um retrógrado militarismo, que lhes nega a cidadania e o acesso aos direitos constitucionais garantidos a todos os trabalhadores. Como exigir que um profissional respeite um direito que lhe é negado? É possível dar o que não se tem?

Do mesmo modo que o Senhor Coronel PM Emir Larangeira, eu não aceito de modo nenhum ver um policial nas ruas protegendo o cidadão e, ao mesmo tempo, podendo ser recolhido preso, encarcerado, porque saiu do serviço cinco minutos antes. E pensar que esse policial será o mesmo que, nos dias seguintes, estará controlando o trânsito para nossos filhos atravessarem a rua em segurança. Com qual motivação ele cumprirá a árdua tarefa de proteger a sociedade?

Não que eu ache correto sair mais cedo do trabalho. A questão é a proporcionalidade da pena, a diferença de tratamento que é dada a um civil e a um militar. O civil pode desacatar o policial, agredi-lo, e pela Lei nº 9.099/95 não ficará preso. Responderá em liberdade.

Na minha opinião, não é razoável adotar o modelo militar na segurança pública. Não podemos ter a visão equivocada de que o crime é apenas mais uma guerra a ser combatida em território hostil, sob pena de envenenarmos a relação entre o policial e o cidadão. A polícia não pode ser vista como um exército de ocupação. O cidadão infrator não pode ser encarado como um inimigo, muitos menos como um inimigo pessoal.

Um dos objetivos do treinamento militar, talvez o principal, é internalizar no aluno os pilares da hierarquia e da disciplina, a obediência irrestrita aos superiores, o fiel cumprimento do regulamento disciplinar e das normas castrenses. Balzac insinuava que "a vida militar exige poucas ideias". Ainda estão registradas na legislação militar sanções administrativas e penais para quem debate assunto atinente à disciplinar militar, para quem critica atos do governo, para quem se reúne para discutir ato do superior, mesmo que esse ato tenha prejudicado a coletividade e seja manifestamente ilegal ou imoral. De certa forma, é um cerceamento da liberdade de expressão, da liberdade de reunião e da livre atividade intelectual.

Por falar em leis, por que um Código Penal diferenciado para o policial militar, mais rigoroso, com crimes específicos? Correto? Se a resposta é positiva, então vamos criar um Código Penal Médico, um Código Penal de Engenharia, um Código Penal de Mecânica...

Os pilares da hierarquia e da disciplina não podem estar acima dos princípios expressos e reconhecidos da Administração Pública: Legalidade, impessoalidade, publicidade, transparência, moralidade, motivação, eficiência, especialização, entre outros. Na verdade, os princípios são muito mais substanciais, atendem muito mais ao clamor público, do que os pilares do militarismo. Do que vale disciplina sem eficiência? Os princípios, sim, são importantes. A Polícia Militar é uma instituição pública, que deve servir ao povo. Logo, exige-se que trabalhe dentro da legalidade, com impessoalidade e moralidade; exige-se transparência em suas ações, publicidade dos atos e das normas administrativas. Hierarquia e disciplina são inerentes a qualquer instituição, pública ou privada.

No militarismo, existem muitos pesos, mas poucos contrapesos. O policial militar deve estar sempre pronto para cumprir a missão, a qualquer hora do dia ou da noite (peso), mas não tem direito a hora-extra nem a adicional noturno (contrapeso). O militar não pode sindicalizar (peso), então como ele vai reinvidar seus direitos (contrapeso)? O policial não pode fazer greve (peso), então como ele vai cobrar dos patrões (contrapeso)? Eu poderia citar outros exemplos, mas creio que já deu para compreender que existe um desequilíbrio nessa "balança", que o ônus nem sempre vem acompanhado do bônus.


A principal tese de defesa contra a desmilitarização das PMs é a alegação de que os militares estaduais cairiam na "vala comum" do sistema previdenciário dos servidores públicos civis. Muitas vezes, para dar dez passos para frente, é preciso dar um para trás. É preciso lembrar também que o compromisso de toda instituição pública é com a sociedade. O foco do sistema não pode ser o próprio sistema.

Ademais, com poucas palavras é possível persuadir a sociedade e os governantes de que os policiais necessitam de um tratamento diferenciado, sobretudo nos sistemas de saúde e previdenciário, em vista da carga de estresse da profissão, dos riscos de morte, invalidez, lesão corporal, degeneração do estado de saúde mental, de contágio por doenças, assim como das responsabilidades civis, administrativas e penais inerentes à atividade policial. O princípio da igualdade consiste em tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, na medida de suas desigualdades, objetivando alcançar a igualdade plena.

A desmilitarização é um caminho sem volta. Foi registrada nos Princípios e Diretrizes da 1ª Conseg como sendo um dos objetivos a serem alcançados. Embora a desmilitarização não resolva os problemas da segurança pública, libertará os policiais militares da condição de subcidadãos, trazendo-lhes a cidadania plena. Abrirá um caminho para a tão sonhada unificação das policiais estaduais e, consequentemente, para o ciclo completo de polícia. Fonte:http://www.universopolicial.com/2009/11/desmilitarizacao-das-policias-militares.html

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Grupo vai lutar por desmilitarização

Do portal O Povo online/Blog do Delegado
Começou no Ceará um movimento de entidades civis que quer discutir propostas rumo à desmilitarização da Polícia. O debate surge em meio aos vários questionamentos sobre a última greve da PM, que, pela Constituição Federal, é proibida de se organizar em sindicatos e de fazer paralisações, em nome da manutenção da “ordem pública”.
Ontem, associações de policiais cearenses reuniram-se com o deputado federal Chico Lopes (PCdoB) e o presidente da Comissão de Anistia do Ceará, Mário Albuquerque, para começar a definir o formato do grupo de discussões sobre o tema.
A ideia de desmilitarizar a Polícia até já tramita no Congresso Nacional. A proposta de Emenda à Constituição 102/2011, do senador Blairo Maggi (PR-MT), prevê o fim da separação entre a PM e a Polícia Civil, unificando tanto as categorias quanto o salário de ambas, em todo o País. De acordo com Chico Lopes, “é preciso ver o que já existe de projeto. Não vamos começar do zero”.
A depender das conclusões do grupo, o parlamentar não descartou a possibilidade de elaboração de uma nova emenda. “Precisamos criar um novo conceito de Polícia. O pessoal que entra hoje na PM é quase todo universitário, com uma visão de segurança diferenciada., mais questionadora. O militar é treinado para o confronto com o inimigo. E a população, nós não somos inimigos”, defendeu Lopes.
Ponderações
O Brasil é um dos poucos países que mantêm a Polícia como um braço das Forças Armadas. Em princípio “a favor” da desmilitarização, o sociólogo e diretor da Academia de Polícia Militar, César Barreira, alertou, no entanto, para a necessidade de cuidados no debate.
As ponderações são inúmeras, mas ele questionou, sobretudo, o formato de comando da categoria, uma vez que os conceitos militares de hierarquia e disciplina desapareceriam. “O que se colocaria no lugar disso? Isso já faz parte de uma cultura muito presente na Polícia. Teríamos de avaliar todas as implicações dessas mudanças”, explicou.
A desmilitarização abriria margem para greves, supostamente aumentando os riscos de episódios como o do último dia 3, em que a sensação de insegurança deu um salto na Capital e no interior do Estado, em meio a boatos de arrastões e assassinatos. Para o deputado estadual em exercício e um dos líderes do último movimento grevista, Capitão Wagner (PR), a mudança diminuiria as chances de crises como essa. “O que causou o caos foi a impossibilidade de nos expressarmos”, defendeu.
Como
ENTENDA A NOTÍCIA
Em etapa preliminar, o fórum de discussão ainda não possui calendário de encontros. Dele deverão fazer parte parlamentares, policiais e também pesquisadores da área de Segurança Pública do Estado.
Saiba mais
Em 2005, o então senador Tasso Jereissati (PSDB) também apresentou Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pela desmilitarização da PM. De acordo com o deputado federal Chico Lopes, a matéria foi arquivada.Quando governador do Estado, Tasso também teve de lidar com greve da PM.
A mobilização de policiais insatisfeitos com as condições de trabalho afeta todo o Brasil. As informações são do portal O Povo online.
Outros posts relacionados ao assunto:




Fonte: O Povo online 

Aloysio Nunes critica governo Dilma e diz que PT tem ''''dupla face'''': uma nas eleições e outra no poder



[senador Aloysio Nunes ]

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) acusou o governo federal, nesta segunda-feira (13), em Plenário, de assumir posições contraditórias com relação a temas importantes no cenário nacional, como as privatizações e a votação da Proposta de Emenda Constitucional 300/2008, que estabelece um piso salarial nacional para policiais militares e bombeiros.

De acordo com Aloysio Nunes, o Partido dos Trabalhadores defendeu a aprovação da PEC 300 durante a última campanha para presidente da República, mas ao conquistar a vitória e manter o poder, adotou postura frontalmente contrária.

Segundo ele, integrantes do comitê de campanha da então candidata a presidente Dilma Rousseff chegaram a distribuir notas para policiais do Brasil inteiro pedindo para que não votassem no candidato do PSDB, José Serra, porque ele seria contra a PEC 300.

- Agora a presidente Dilma move céus e terras junto a sua base parlamentar para que a PEC 300 não seja aprovada - criticou.

Com relação às privatizações, Aloysio Nunes apontou um comportamento dúbio ao governo petista. Em sua avaliação, o governo federal, ao adotar o critério da menor tarifa para definir os ganhadores dos leilões de rodovias, criou uma situação que levou ao descumprimento dos contratos.

Conforme Aloysio Nunes, nas condições "irrealistas" em que foram celebrados, os contratos estão sendo descumpridos, pois as concessionárias não têm tido condições de realizar as obras de melhoria das rodovias que foram previstas e têm ajustado os preços das tarifas acima da inflação.


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Exclusivo! Conheçam o passado que envergonha Rodrigo Pimentel

Descubram porque ele defende Cabral
À beira da Lagoa onde vive confortavelmente, Pimentel, algoz dos colegas, parece estar pensando: "Ah se soubessem do meu passado"
À beira da Lagoa onde vive confortavelmente, Pimentel, algoz dos colegas, parece estar pensando: "Ah se soubessem do meu passado"

O capitão Rodrigo Pimentel se diz especialista em segurança pública, vende a imagem de que foi um policial corajoso que enfrentava bandidos e que deixou a PM por não concordar com as coisas erradas que aconteciam. Mas tudo não passa de uma grande farsa. Para começar como poderão ver abaixo, ele entende muito é de segurança privada. Quanto ao destemido policial vocês vão descobrir que na verdade Pimentel é uma vergonha para a tropa. 
Porta-voz do governador Sérgio Cabral na TV Globo, Rodrigo Pimentel adora posar de vestal e guardião da moralidade. Pimentel disse que o cabo Daciolo e seus colegas dos bombeiros e da Polícia Militar, inclusive o coronel Paúl, deveriam ficar presos em Bangu 1. Mas agora vocês vão saber quem é Rodrigo Pimentel. Um covarde, aproveitador e hipócrita. 
Saiu da PM depois que ao comandar uma operação entrou em pânico e urinou nas calças. O ex-comandante do BOPE, coronel Venâncio Moura teve que substituí-lo no meio da operação por um sargento que tomou a frente e salvou a guarnição. Todos no BOPE conhecem essa história lembrada como um exemplo de covardia e desonra para a unidade de elite. 
Isso ninguém sabe do comentarista da TV Globo. Mas se vocês pensam que Rodrigo Pimentel é somente um covarde vão agora conhecer outro lado dele. 
Transferido para o 29º batalhão, em Itaperuna, desmoralizado porque sua história correu a corporação, decidiu que era hora de deixar a Polícia Militar. Além do mais não se conformava em deixar de morar na Zona Sul, onde sempre viveu, desde que seu pai general foi morar na Urca. 
Correu atrás de uma reforma por invalidez alegando que ficou surdo trabalhando na PM. Prestem atenção no laudo abaixo. Perceberão que o laudo aponta o perfil áudio-métrico de normalidade. Mesmo assim, aos 29 anos, o capitão Pimentel foi reformado por invalidez definitiva para o trabalho, com proventos proporcionais ao tempo de serviço. 
- Sgt Wellington - Colaborador


Documentos oficiais da Polícia Militar
Documentos oficiais da Polícia Militar


Mas o “corajoso” capitão Rodrigo Pimentel queria receber o salário integral de capitão sem trabalhar pelo resto da vida, repito, aos 29 anos. Para isso comprou um laudo de um médico particular e conseguiu ficar ganhando como se estivesse na ativa. Recebendo inclusive mais um adicional por invalidez.


Decisão judicial
Decisão judicial


Bem, os senhores já viram Rodrigo Pimentel na televisão, ele não parece nada surdo, aliás, ele já apareceu até entrando ao vivo, dentro de um helicóptero com motor ligado e respondeu imediatamente a pergunta do apresentador com todo aquele barulho. Rodrigo Pimentel quando lhe convém escuta muito bem.

O hipócrita Rodrigo Pimentel, comentarista da TV Globo pode se dar ao luxo de criticar os seus colegas que lutam por melhores salários, já que além de receber o salário integral de capitão da PM (com adicional por invalidez), mais o dinheiro da TV Globo, é sócio em uma empresa de segurança privada e tem participação nos negócios de outra, conforme poderão ver nos documentos abaixo. A R & R Pimentel Consultoria em Segurança Limitada, tem ele e sua mulher Rosele como sócios, além disso tem participação na empresa Sunset Vigilância e Segurança Limitada. Um detalhe muito importante para vocês entenderem por que o “bravo” comentarista da TV Globo elogia tanto Cabral. Em uma dessas empresas ele trabalha com o Major Filipe que vem a ser o chefe da segurança pessoal de Sérgio Cabral. Agora dá para entender porque prefere elogiar Cabral e ficar contra seus colegas.


Documento oficial
Documento oficial


Para quem acreditava na mentira que ele sempre contou de que largou a PM por discordar de coisas erradas que aconteciam, e que foi um brilhante policial do BOPE está aí para vocês o verdadeiro Rodrigo Pimentel. Além de medroso e de ter saído da PM pela porta dos fundos, é aproveitador e hipócrita.