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domingo, 29 de setembro de 2013

Desmilitarizar e unificar a polícia


A  Polícia Militar brasileira é um modelo anacrônico de segurança pública que favorece abordagens policiais violentas, com desrespeito aos direitos fundamentais do cidadão 
Por Túlio Vianna
Uma das heranças mais malditas que a ditadura militar nos deixou é a dificuldade que os brasileiros têm de distinguir entre as funções das nossas Forças de Segurança (polícias) e as das nossas Forças Armadas (exército, marinha, aeronáutica). A diferença é muito simples: as Forças de Segurança garantem a segurança interna do Estado, enquanto as Forças Armadas garantem a segurança externa. Polícias reprimem criminosos e forças armadas combatem exércitos estrangeiros nos casos de guerra.
Diante das desmensuradas diferenças de funções existentes entre as Forças de Segurança e as Forças Armadas, é natural que seus membros recebam treinamento completamente diferente. Os integrantes das Forças Armadas são treinados para enfrentar um inimigo externo em casos de guerra. Nessas circunstâncias, tudo que se espera dos militares é que matem os inimigos e protejam o território nacional. Na guerra, os prisioneiros são uma exceção e a morte é a regra.
As polícias, por outro lado, só deveriam matar nos casos extremos de legítima defesa própria ou de terceiro. Seu treinamento não é para combater um inimigo, mas para neutralizar ações criminosas praticadas por cidadãos brasileiros (ou por estrangeiros que estejam por aqui), que deverão ser julgados por um poder próprio da República: o Judiciário. Em suma: enquanto os exércitos são treinados para matar o inimigo, polícias são treinadas para prender cidadãos. Diferença nada sutil, mas que precisa sempre ser lembrada, pois muitas vezes é esquecida ou simplesmente ignorada, como na intervenção no Complexo do Alemão na cidade do Rio de Janeiro ou em tantas outras operações na qual o exército tem sido convocado para combater civis brasileiros.
O militarismo se justifica pelas circunstâncias extremas de uma guerra, quando a disciplina e a hierarquia militares são essenciais para manter a coesão da tropa. O foco do treinamento militar é centrado na obediência e na submissão, pois só com estas se convence um ser humano a enfrentar um exército inimigo, mesmo em circunstâncias adversas, sem abandonar o campo de batalha. Os recrutas são submetidos a constrangimentos e humilhações que acabam por destituí-los de seus próprios direitos fundamentais. E se o treinamento militar é capaz de convencer um soldado a se deixar tratar como um objeto na mão de seu comandante, é natural também que esse soldado trate seus inimigos como objetos cujas vidas podem ser sacrificadas impunemente em nome da sua bandeira.
A sociedade reclama do tratamento brutal da polícia, mas insiste em dar treinamento militar aos policiais, reforçando neles, a todo momento, os valores de disciplina e hierarquia, quando deveria ensiná-los a importância do respeito ao Direito e à cidadania. Se um policial militar foi condicionado a respeitar seus superiores sem contestá-los, como exigir dele que não prenda por “desacato à autoridade” um civil que “ousou” exigir seus direitos durante uma abordagem policial? Se queremos uma polícia que trate suspeitos e criminosos como cidadãos, é preciso que o policial também seja treinado e tratado como civil (que, ao pé da letra, significa justamente ser cidadão).
O treinamento militarizado da polícia brasileira se reflete em seu número de homicídios. A Polícia Militar de São Paulo mata quase nove vezes mais do que todas as polícias dos EUA, que são formadas exclusivamente por civis. Segundo levantamento do jornal Folha de S. Paulo divulgado em julho deste ano, “de 2006 a 2010, 2.262 pessoas foram mortas após supostos confrontos com PMs paulistas. Nos EUA, no mesmo período, conforme dados do FBI, foram 1.963 ‘homicídios justificados’, o equivalente às resistências seguidas de morte registradas no estado de São Paulo”.Neste estado, são 5,51 mortos pela polícia a cada 100 mil habitantes, enquanto o índice dos EUA é de 0,63 . Uma diferença bastante significativa, mas que, obviamente, não pode ser explicada exclusivamente pela militarização da nossa polícia. Não obstante outros fatores que precisam ser levados em conta, é certo, porém, que o treinamento e a filosofia militar da PM brasileira são responsáveis por boa parte desses homicídios.
Nossa Polícia Militar é uma distorção dos principais modelos de polícia do mundo. Muitos países europeus possuem gendarmarias, que são forças militares com funções de polícia no âmbito da população civil, como a Gendarmerie Nationale na França, os Carabinieri na Itália, a Guardia Civil na Espanha e a Guarda Nacional Republicana em Portugal. As gendarmarias, porém, são bem diferentes da nossa Polícia Militar, a começar pelo fato de serem nacionais, e não estaduais. Em geral, as atribuições de policiamento das gendarmarias europeias se restringem a áreas rurais, cabendo às polícias civis o policiamento, tanto ostensivo como investigativo, das áreas urbanas, o que restringe bastante o âmbito de atuação dos militares. As gendarmarias europeias também são polícias de ciclo completo, isto é, realizam não só o policiamento ostensivo, mas também são responsáveis pela investigação policial.
No Brasil, a Constituição da República estabeleceu no seu artigo 144 uma excêntrica divisão de tarefas, na qual cabe à Polícia Militar realizar o policiamento ostensivo, enquanto resta à Polícia Civil a investigação policial. Esta existência de duas polícias, por óbvio, não só aumenta em muito os custos para os cofres públicos que precisam manter uma dupla infraestrutura policial, mas também cria uma rivalidade desnecessária entre os colegas policiais que seguem duas carreiras completamente distintas. O jovem que deseja se tornar policial hoje precisa optar de antemão entre seguir a carreira de policial ostensivo (militar) ou investigativo (civil), criando um abismo entre cargos que seriam visivelmente de uma mesma carreira.
Nos EUA, na Inglaterra e em outros países que adotam o sistema anglo-saxão, as polícias são compostas exclusivamente por civis e são de ciclo completo, isto é, o policial ingressa na carreira para realizar funções de policiamento ostensivo e, com o passar do tempo, pode optar pela progressão para os setores de investigação na mesma polícia. Para que se tenha uma ideia de como esse sistema funciona, um policial no Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) ingressa na carreira como agente policial (police officer) para exercer atividades de polícia ostensiva (uniformizado), tais como responder chamadas, patrulhar, perseguir criminosos etc. Depois de alguns anos, esse agente policial pode postular sua progressão na carreira para o cargo de detetive (detective) no qual passará a exercer funções investigativas e não mais usará uniformes. A carreira segue com os cargos de sargento (sergeant), que chefia outros policiais; de tenente (lieutenant), que coordena os sargentos; e de capitão (captain), que comanda o que chamaríamos de delegacia.
Apesar do que a semelhança dos nomes poderia sugerir, não se trata de patentes, mas de cargos, pois todos são funcionários públicos civis. Cada policial está subordinado apenas a seus superiores hierárquicos em linha direta, assim como um escrivão judicial brasileiro está subordinado ao juiz com o qual trabalha. Um agente policial estadunidense não está subordinado de qualquer forma às ordens de um capitão de uma unidade policial que não é a sua, assim como o escrivão judicial brasileiro não deve qualquer obediência a juízes de outras varas. Para se ter uma ideia da importância dessa diferença, basta imaginar a situação difícil em que fica um policial militar brasileiro ao parar, em uma blitz, um capitão a quem, para início de conversa, tem o dever de prestar continência. A hierarquia militar acaba funcionando, em casos como esse, como uma blindagem para os oficiais, em um nítido prejuízo para o princípio republicano da igualdade de tratamento nos serviços públicos.
As vantagens de uma polícia exclusivamente civil são muitas e, se somadas, a unificação das polícias ostensiva e investigativa em uma única corporação de ciclo completo só traz benefícios para os policiais, em termos de uma carreira mais atrativa, e aos cidadãos, com um policiamento único e mais funcional.
No Brasil, tramita no Senado da República a Proposta de Emenda à Constituição nº 102/2011, de autoria do senador Blairo Maggi (PR/MT), que, se aprovada, permitirá aos estados unificarem suas polícias em uma única corporação civil de âmbito estadual, representando um avanço imensurável na política de segurança pública brasileira, além de uma melhor aplicação do dinheiro público, que não mais terá que sustentar duas infraestruturas policiais distintas e, algumas vezes, até mesmo concorrentes.
A unificação das polícias também possibilitaria uma carreira policial bem mais racional do que a que temos hoje. O policiamento ostensivo é bastante desgastante e é comum que, à medida que o policial militar envelhece, ele acabe sendo designado para atividades que exijam menor vigor físico. Como atualmente existem duas polícias e, portanto, duas carreiras policiais distintas, os policiais militares acabam sendo designados para tarefas internas, típicas de auxiliar administrativo, mas permanecem recebendo a mesma remuneração de seus colegas que arriscam suas vidas nas ruas. Com a unificação, ocorreria o que acontece na maioria das polícias do mundo: ele seria promovido para o cargo de detetive e sua experiência como policial ostensivo seria muito bem aproveitada na fase de investigação. Para suprir os cargos administrativos meramente burocráticos, bastaria fazer concursos para auxiliares administrativos que requerem vocação, habilidades e treinamento bem mais simples daqueles exigidos de um policial.
Por outro lado, os policiais civis que realizam o trabalho de investigação atualmente são recrutados por meio de concursos públicos e começam a exercer suas atividades investigativas sem nunca terem tido experiência policial nas ruas. Com a unificação da polícia, o ingresso se daria sempre para o cargo de policiamento ostensivo, no qual o policial ganharia experiência e só então poderia ascender na carreira para os cargos de investigação. Um modelo que privilegia a experiência prática, e não o conhecimento técnico normalmente exigido em provas de concursos.
Finalmente, a unificação das polícias acabaria também com os julgamentos de policiais pela Justiça Militar. Pelo atual sistema, os crimes praticados por policiais militares em serviço (exceto crimes dolosos contra a vida de civis) são julgados não pelo juiz criminal comum, mas pela Justiça Militar, em uma clara violação do princípio republicano da isonomia. É como se as universidades federais tivessem uma Justiça Universitária para julgar os crimes praticados por professores durante as aulas; ou as indústrias tivessem uma Justiça Industrial para julgar os crimes praticados por metalúrgicos em serviço. Uma espécie de universo paralelo jurídico que só se explica pela força política dos militares quando da promulgação da Constituição de 1988.
Desmilitarizar e unificar as polícias estaduais brasileiras é uma necessidade urgente para que haja avanços reais na nossa política de segurança pública. Vê-se muito destaque na mídia para projetos legislativos que demagogicamente propõem o aumento de penas e outras alterações nos nossos códigos Penal e de Processo Penal como panaceia para o problema da criminalidade. Muito pouco se vê, porém, quanto a propostas que visem a repensar a polícia brasileira.
De nada adianta mudar a lei penal e processual penal se não se alterar a cultura militarista dos seus principais aplicadores. Treinem a polícia como militares e eles tratarão todo e qualquer suspeito como um militar inimigo. Treinem a polícia como cidadãos e eles reconhecerão o suspeito não como “o outro”, mas como alguém com os seus mesmos direitos e deveres. Nossa polícia só será verdadeiramente cidadã quando reconhecer e tratar seus próprios policiais como civis dotados dos mesmos direitos e deveres do povo para o qual trabalha. F

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Benefícios da Água Oxigenada (10 volumes)




Você sabe os benefícios que a Água Oxigenada traz? 90% das pessoas não sabem, porque não é divulgado, por ser um produto de fácil acesso e que não dá lucro por ser muito barata!

Lista de benefícios:
1- Mata os germes bocais;
2- Clareia os dentes (uma parte de água oxigenada vol. 10 para duas de água filtrada, faça bochecho, depois cuspa);
3- Tira os germes das escovas de dente que causam gengivite e outros (mantenha a escova numa solução de água oxigenada);
4- Desinfeta as superfícies melhor que qualquer outro produto (excelente para banheiros e cozinhas);
5- Passada nos pés, à noite, evita problemas de frieiras e outros fungos que causam os principais problemas nos pés, inclusive mau cheiro (chulézinho);
6- Um pouco de água oxigenada na água do banho ajuda a manter a pele saudável, podendo ser usada em casos de micoses e fungos;
7- Desinfeta. Roupas que precisem desinfecção (lençóis, fraldas, etc), ou aquelas em contato com secreções corporais e sangue, podem ser totalmente desinfetadas se ficarem de molho numa solução contendo água oxigenada antes da lavagem normal;
8- Evita infecções. Passada em ferimentos (várias vezes ao dia) evita infecções e ajuda na cicatrização. Até casos de gangrena regrediram com o seu uso;
9- Mata germes e outros micro-organismos nocivos;
10- Alivia o nariz que estiver com constipações, gripe ou sinusite (misture meio-a-meio com água pura e pingue no nariz, espere alguns minutos e assoar o nariz);
11- Ajuda manter a pele saudável (use no banho, pode ser usada em caso de Micoses);
12- Desinfeta roupas que tiveram contato com sangue ou secreções corporais (Deixe de molho numa solução de água oxigenada antes da lavagem normal);
13- Mata bactérias na cozinha, inclusive salmonela (após o uso dos utensílios, desinfete com água oxigenada);
14- Remove tártaro dos dentes (molhe a escova com a água oxigenada e escove normalmente, o tártaro sai aos poucos);

Dica enviada por Michele Silva

domingo, 15 de setembro de 2013

Portar faca e armas brancas é ilegal?

Trago aos que acompanham o Abordagem Policial mais uma interessante dúvida enviada por um leitor, via email. Leiam:
“Gostaria de saber se existe alguma legislação específica sobre as facas e se existe alguma proibição.
Assisto muita coisa sobre a polícia e em um programa vi que andar com faca de mais de 10 cm de lâmina configura infração. Isso é verdade?”
A dúvida é interessante, pois encontrar pessoas portando facas, canivetes, navalhas e outros tipos de arma branca não é algo tão difícil. Por isso, a pergunta feita por nosso leitor já gerou muita celeuma, e vai continuar gerando, pois muitos entendem que portar uma faca, ou qualquer objeto perfuro-cortante, deve ser proibido. Mas não é!
Alguns defendem que o porte de armas brancas é proibido pelo artigo 19 da Lei de Contravenções Penais, a saber:
Art. 19. Trazer consigo arma fora de casa ou de dependência desta, sem licença da autoridade:

Pena -
 prisão simples, de quinze dias a seis meses, ou multa, de duzentos mil réis a três contos de réis, ou ambas cumulativamente.
Ora, mas de que “licença” trata o artigo? Se não há licença para porte de arma branca, não há proibição no escopo do citado artigo, que, antes, se referia às armas de fogo – medida atualmente revogada em virtude do Estatuto do Desarmamento. A confusão se dá porque existia uma norma publicada em 1936 proibindo o transporte de lâminas “que possuíssem mais de 10 (dez) centímetros de comprimento” por particulares.
Tal qual outros objetos, as facas, facões, canivetes e outras lâminas, têm funções sociais diversas, que vão da culinária até o trabalho rural. Diferentemente das armas de fogo, as “armas brancas” não são fabricadas para o fim de atentar contra seres humanos. Por motivos psicológicos e tecnológicos, ferir alguém com uma faca é muito mais difícil que fazê-lo com uma pistola, por exemplo. A Justiça tem ratificado esta visão.
Por isso é perfeitamente compreensível que não se proíba o porte de arma branca, a não ser que o objeto traga risco à ordem pública, tal qual é feito em eventos com grande aglomeração de pessoas, onde facas e objetos de vidro são administrativamente proibidos.
Salvo posicionamento justificadamente contrário, este é o esclarecimento da dúvida.
PS: Leiam o ótimo artigo de Laércio Gazinhato publicado na Revista Magnum sobre o assunto.

Autor:  - Tenente da Polícia Militar da Bahia, associado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública e graduando em Filosofia pela UEFS-BA. | Contato: abordagempolicial@gmail.com
Fonte: http://abordagempolicial.com/2010/09/portar-faca-e-armas-brancas-e-ilegal/

PASTOR MARCO PEREIRA CONDENADO




Fonte da ilustração: RENATO DA MATTA
Não constava no post original publicado abaixo.

A Justiça condenou em primeira instância o pastor Marcos Pereira a 15 anos de prisão por estupro de uma fiel da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD).
O julgamento aconteceu na 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e refere-se a um dos casos em que o pastor é acusado de abuso sexual. A decisão ainda é passível de recurso.
De acordo com os autos do processo, o estupro aconteceu no final de 2006, dentro da igreja. “A primeira vez que ele me pegou, eu levei um bom tempo até a ficha cair. Ele me pegou desprevenida. Eu tinha medo dele, né? Fiquei sem reação”, disse a vítima, segundo informações do jornal O Povo.
“As testemunhas ouvidas relatam com firmeza como o acusado é uma pessoa manipuladora, fria, só pensa em si, utilizando-se das pessoas para satisfazer seus instintos mais primitivos e de forma promíscua, utiliza da boa-fé das pessoas para enganá-las. Pelo exposto e por tudo que dos autos consta, julgo procedente a pretensão punitiva para condenar Marcos Pereira da Silva, como incurso nas penas dos art. 214 c/c art. 226, II, ambos do Código Penal”, afirmou a juíza Ana Helena Mota Lima Vale em sua sentença.
Uma das testemunhas afirmou em depoimento durante o julgamento que tinha medo de deixar a igreja e ser morta a mando do pastor.
Marcos Pereira está preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, desde o dia 08 de maio sob acusação de estupro e coação de testemunhas.


Após o PAUTA DO DIA divulgar em primeira mão e com exclusividade a reação de três delegados da Polícia Federal ao testemunharem um assalto a uma casa lotérica (Relembre AQUI), o Ministério Público Federal divulgou que vai instaurar um inquérito para apurar se houve prevaricação por parte dos delegados Praxíteles Fragoso Praxedes, Rafael Potsch Andreata e Rodolfo Martins Faleiros Diniz.

Delegado da PF Praxíteles Praxedes
Lotados na na Superintendência Regional da Polícia Federal, eles foram reconhecidos nas imagens que o proprietário da loteria – assaltado pelo mesmo bandido cinco vezes em oito meses – divulgou na esperança de que alguém identificasse o criminoso.
A procuradora da República Cíntia Melo Damasceno, do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial, vai analisar as imagens.
Veja o vídeo AQUI
Nas imagens, os delegados Praxedes – que ficou conhecido durante as investigações sobre o “mensalão”, em 2005, e atualmente é chefe da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Químicos – e Andreata – que é diretor regional da Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF-Rio) e na trabalha Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros – conversavam quando foram alertados sobre a presença do bandido pelo também delegado Faleiros – substituto eventual do corregedor regional da instituição.

Em nota, a Polícia Federal informou que os delegados relataram não terem agido no momento para não expor a risco a vida dos funcionários e clientes e que eles disseram que aguardaram o ladrão sair e o seguiram “esperando o melhor momento de intervir, sempre atentando para a segurança dos transeuntes”. No entanto, o assaltante conseguiu fugir.
A PF ressaltou ainda que os três estão à disposição da 4ª DP (Central do Brasil), responsável pelo caso, para prestar depoimento. Ainda segundo a instituição, apenas o delegado Praxedes estava desarmado.
“É uma vergonha. O policial tem o dever e a obrigação de agir. Se eles fossem agentes, teriam feito algo. Espero que a sociedade entenda que esse não é o modelo”, garantiu Luis Antônio Boudens, vice-presidente da Federação Nacional de Policiais Federais (Fenapef).
A corregedoria da Polícia Federal informou que também vai investigar o caso.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Top 10 - Organizações Secretas




Só há uma coisa mais apavorante que uma sociedade em busca de poder, as sociedades secretas.

A seguir listamos as mais conhecidas organizações secretas do mundo.

O1 - Skull and Bones - Considerada pelos teóricos sobre o tema, como a mais perigosa, começa a preparar os seus pupilos ainda nas faculdades. Por ela já passaram presidentes democratas, ou republicanos, generais e alguns dos empresários mais importantes do mundo.

Essa sociedade não tem nada de fraternidade estudantil, e pode mobilizar as autoridades mais importantes do mundo pela sua sobrevivência.

Segundo as más/boas línguas, está intimamente ligada ao Club Bilderberg e ambas estão subordinadas aos Illuminati. Foi a incubadora da organização mais polêmica do mundo, a CIA.

02 - Freemasons - Fundada em 1.717 - Apesar de já existir há muito mais tempo, esse grupo manteve protocolos rígidos, irritando outras instituições sociais ou religiosas, também serviu de referência para todas as outras.

Um membro de uma sociedade secreta pode participar de outra, desde que tenha competência para seguir as regras, caso contrário, sofrerá as consequências. Nem tudo é secreto, por isso, seus membros são testados de acordo com a hierarquia  em que se encontram, que pode chegar até 33 graus.

03 - Rosacruz - Essa sociedade tem muito em comum com a maçonaria, a maioria dos estudiosos não tem dúvida dessas influências, mas, ao que parece, elas  tem suas origens desde a época do império egípcio, que influenciou a maioria das organizações segretas.

Durante a Idade Moderna, tanto a Maçonaria, quanto a Rosacruz ganharam muita importância junto aos poderosos, devido a sua disciplina e hierarquia extremamente rígidas, o que era útil ao sistema.

04 - Ordo Templis Orientis - OTO

Auto-denominada de "Grande Besta", foi fundada por Aleister Crowley (1904), foi ele quem criou o sistema Thelema: "Você pode fazer o que quiser, o amor é a lei, amor sob vontade."

Crowley criou a missa gnóstica, iniciação e graus de hierarquia.

O ritual de Crowley também tem influências egípicias, invoca algumas divindades, inclusive o diabo. Participam do ritual, sacerdotisas virgens e crianças.

05 - Ordem Hermética de Goldem Dawn - 

Foi criada pelo Dr. William Robert Woodman, William Wynn Westcott, Mathers e Samuel Liddell MacGregor, todos os três eram maçons e membros da Rosacruz, talvez por isso a influência egípicia. Alguns estudiosos a consideram  precursora da OTO.

Essa sociedade utiliza alguns elementos do cristianismo, Qabalah, Hermetismo,  a religião do antigo Egito, a Maçonaria, Alquimia, a Teosofia, Magic, e os escritos da Renascença.

O documento Cipher possui 60 folhas com partes de sua magia, muito semelhante à RosaCruz, além de conter a base da ordem.

06 - Os Cavaleiros Templários - Moderno Off-Shoot da Maçonaria e não  tem ligação com os antigos cavaleiros templários do século XII, ou seja, não tem nada a ver com eles. Apesar disso, aproveitaram suas idéias e símbolos.

07 - Os Illuminati - Movimento de livres pensadores, ramo mais radical do Iluminismo, foi fundada em 1776, Alta Baviera, pelo Jesuíta Adam Weishaupt.

Pelo fato de não exigir a crença em um ser supremo, ou seja, não exigir uma religião, acabou tornando-se muito popular.

Essa é a organização secreta mais combatida pela sociedade em geral,  e nem a maçonaria a reconhece, muito menos os governos. Apesar de toda a polêmica em torno de si, isso só a torna muito mais secreta.

Já ficou comprovado que não são as organizações secretas que sobrevivem ao tempo, mas as suas ideias, e as suas ideias sobreviveram.

Acredita-se que os Illuminati controlam todo o mercado financeiro e governos, controlam a organização secreta Skull and bones e pretendem criar um governo mundial baseado em princípios humanistas e ateus.

08 - Grupo Bilderberg - Formado pelos donos do poder, literalmente falando, não tem membros registrados e nem precisa. Funciona a nível mundial e a sua influência é mundial, apesar de muito semelhante aos outros aqui citados.

O grupo Bilderberg faz a crise mundial parecer um jogo para especuladores, concentrando todo o poder monetário, político, militar e influências sociais por onde quer que passem. São a própria essência do capitalismo e são capazes de articular até contra o socialismo, através de seus boicotes econômicos.

Resumindo: O Clube de Bilderberg criou a cartilha do poder, e quem não segui-la será destruído. Podem controlar juros, FMI, OTAN, ONU, CIA, Euro, Dólar, etc.

09 - O Priorado de Sião - Dan Brown criou uma ficção, o Código Da Vinci, e mostrou para o mundo uma organização que poucos conheciam.

O problema é que o Código Da vinci foi uma farsa criada em 1956 por um pretendente do trono francês, Pierre Plantard.

Apesar de tudo ter sido descoberto, muita gente acredita que o priorado exista até hoje.

Teorias do livro Santo Graal:

1. O Priorado de Sião tem uma longa história a partir de 1099, e teve ilustres Grandes Mestres, incluindo Isaac Newton e Leonardo da Vinci.

2. A ordem protege certos requerentes real porque acreditam que eles sejam descendentes literais de Jesus e sua suposta esposa Maria Madalena, ou, no mínimo, do rei Davi.


3. O priorado busca a fundação de um "Império europeu Santo" que se tornaria a hiperpotência que vem e inaugurar uma nova ordem mundial de paz e prosperidade.

10 - Opus Dei - Fundada em 1928 pelo padre Josemaria Escrivá, na época do Papa Pio X.

A teoria de conspiração de Código da Vinci alegou que Opus Dei era uma organização secreta dentro da igreja,  e seu objetivo seria derrotar o Priorado de Sião e a verdade sobre o cristianismo e as supostas linhagem de Cristo.

Se a igreja católica proíbe organizações secretas, então, ou o Papa tem conhecimento, ou tal sociedade não existe, o fato é que o Priorado de Sião foi uma grande farsa.
Fonte: http://icommercepage.blogspot.com.br/2011/11/top-10-organizacoes-secretas.html
Fonte: Wikipedia

Texto: Jânio

Agentes secretos e a 'carteirada'

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Saiu na Folha de hoje (26/7/13):

'Não sou infiltrado', diz agente da Abin investigado no Rio
Sob investigação da Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo do Rio, o agente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Igor Matela negou estar infiltrado a serviço do governo federal.
Ele confirmou à Folha que costuma participar de manifestações na cidade, principalmente as promovidas por entidade que critica os gastos públicos com a Copa.
Ele e sua mulher, Carla Hirt, respondem a crimes supostamente cometidos durante protestos no Rio. O caso de Matela está sob análise da comissão, que investiga a participação de agentes infiltrados nas manifestações com o objetivo alegado de ‘incitar ataques violentos’ (...)
‘[Ir ao protesto] Foi uma decisão de engajamento político e não é a primeira vez.
Rotineiramente eu vou, sempre participei da vida política’, disse Matela à Folha (...)
A Abin vem monitorando a realização de protestos durante os grandes eventos, como a Jornada Mundial da Juventude.


Por desconfortável que seja, agências de inteligência no mundo inteiro monitoram movimentos sociais. Chefes de Estado e governo precisam saber o que está acontecendo. Estranho seria se o presidente fosse constantemente pego de surpresa. Não há ilegalidade no monitoramento, ainda que possa provocar transtornos políticos sérios.

Do ponto de vista jurídico, o problema surge quando quem monitora passa a cometer atos ilegais, como violação de sigilo telefônico ou de correspondência, falsidade ideológica, violação de sigilo funcional e assim por diante. As agências de inteligência servem para informar o governo. O mesmo governo a quem cabe proteger a lei. Logo, ela não pode violar a lei para proteger a lei.

No caso da reportagem acima, se os fatos alegados pela polícia forem verdadeiros, e se o agente cometeu atos de vandalismo ou quaisquer outros atos ilegais durantes as manifestações, e se o que ele diz é verdade (ou seja, que ele não é agente infiltrado), aparece o problema sobre o engajamento político dos setores de inteligência.

Profissionais de agência de inteligência servem para informar a respeito do que está acontecendo. Se ele está politicamente engajado em uma causa, seu engajamento pode comprometer a independência daquilo que ele deve analisar e informar. Pior: ele terá agido ilegalmente ao ter praticado atos de vandalismo.

Se ele é um agente infiltrado, surge um problema ainda maior em relação ao papel de agentes infiltrados instigando ou coadunando com movimentos de protestos violentos.

O papel das agências de informação é analisar os fatos, e não causá-los. Em sua essência é igual ao flagrante preparado (que é ilegal), no qual o policial induz o suspeito a cometer o crime: o Estado não pode levar alguém a cometer um crime para depois puni-lo por tal crime.

Mas mesmo que o agente não tenha cometido nenhuma ilegalidade ao participar de tais manifestações, o primeiro problema ainda persiste: até que ponto seu engajamento político interfere em sua capacidade de atuar de forma independente?

Mas existe outro complicador no caso acima.

Segundo a Abin, ele estava de férias. Nesse caso, ter-se identificado como agente foi um erro.

Agentes de serviços de informação devem ser discretos a respeito de sua função. Agente secreto que ‘dá carteirada’ deixa de ser secreto. Mas, ainda mais grave, ao identificar-se desnecessariamente como agente da Abin ele expõe outras pessoas na comunidade de informação. Fulano pode até não ser um agente operacional, mas ao ser possível identificá-lo, passa a ser fácil para agentes de outros governos identificar suas redes de contatos.

Ademais, se ele está engajado em manifestações em sua vida privada e está comprometido a não deixar que suas opções políticas interfiram em sua atuação profissional, por que identificar-se como agente da Abin em um momento em que atuava na esfera particular?

Esse é um vício de culturas personalistas, nas quais se espera que o servidor público tome decisões baseadas não na aplicação da lei aos fatos, mas baseado em quem pede ou informa. E é justamente para coibir as ‘carteiradas’ que o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal proíbe, em seu Anexo, XV(a) “o uso do cargo ou função (…) para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem”.Fonte:
http://direito.folha.uol.com.br/1/post/2013/07/agentes-secretos-e-a-carteirada.html

Entenda o que é a desmilitarização da polícia

Noelle Oliveira - Portal EBC23.07.2013 - 16h01 | Atualizado em 26.07.2013 - 10h52

Duas PECs tramitam no Congresso Nacional com o intuito de desmilitarizar a Polícia Militar e unificá-la à Polícia Civil. Policiais negam que formação militar contribua para atitudes policiais violentas (Fernando Frazão/ABr)
Com as manifestações que ganharam as ruas do país desde junho e os episódios de violência na atuação da Polícia Militar registrados em algumas ocasiões, a desmilitarização das polícias estaduais voltou a ganhar espaço no debate público. Em maio de 2012, a Dinamarca chegou a recomendar, na reunião do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que o Brasil extinguisse a Polícia Militar. A ideia, no entanto, foi negada nacionalmente por ferir a Constituição Federal de 1988 e a dúvida permaneceu sobre o que de fato significaria uma proposta pela desmilitarização.
A divisão entre polícia Civil e Militar sempre existiu no Brasil. A atribuição de cada grupo está explícita no artigo 144 da Constituição Federal de 1988. Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, cabem as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. Já às polícias militares cabem o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública. “Antes da ditadura militar, existiam polícias Militar e Civil, mas a Civil também desempenhava papel ostensivo. Foi com a ditadura que as atribuições da Polícia Civil foram se esvaziando e a Militar tomou para si toda a parte ostensiva”, destaca o professor de direito penal Túlio Vianna, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A proposta de desmilitarização consiste na mudança da Constituição, por meio de Emenda Constitucional, de forma que polícias Militar e Civil constituam um único grupo policial, e que todo ele tenha uma formação civil. “Essa divisão atual é péssima para o país do ponto de vista operacional, pois gasta-se em dobro, e é ruim para o policial, que precisa optar por uma das carreiras”, explica Vianna.
Uma das críticas feitas à militarização da polícia é o treinamento a que se submetem os policiais militares. “As forças armadas são treinadas para combater o inimigo externo, para matar inimigos. Treinar a polícia assim é inadequado, pois o policial deve respeitar direitos, bem como deve ser julgado como um cidadão comum e não por uma Justiça Militar”, argumenta o professor da UFMG. “Grande parte dos policiais militares que são praças também defendem essa ideia da desmilitarização já que eles são impedidos de acessar garantias trabalhistas, além de terem direitos humanos desrespeitados”, afirma Vianna.
Para o coronel reformado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e ex-secretário de segurança do DF, Jair Tedeschi, entre os militares, a posição é outra: a ideia de desmilitarização policial é uma “falácia”, defende. “O que querem é quebrar a disciplina e a hierarquia que existe em qualquer organização. Não é porque a polícia é militar que age puramente como militar. A função dela é civil. As suas bases de disciplina e hierarquia que são militares". O coronel avalia ainda que "o policial militar de hoje sabe distinguir quem tem direitos e deveres. Na rua, é obrigado a tomar decisões”, observa.
A formação atual do policial, segundo o coronel Tedeschi, abrange o conceito de humanização. “Hoje a polícia é completamente diferente, isso foi na década de 1960. As academias ensinam segurança pública. Desde 1988 a polícia vem mudando a sua maneira de agir. Ela está na rua, não nos quarteis. Ela interage com a sociedade, não cumpre a lei porque tem que simplesmente cumprí-la, mas age da forma mais democrática possível”, avalia o coronel Tedeschi. Para o coronel, "desvios de comportamento ocorrem em condições isoladas em vários grupos. Na situação atual não vemos isso só na Polícia Militar, mas também na Polícia Civil e em outros segmentos não militares", aponta.
Atualmente, dois projetos de Emenda à Constituição (PEC) circulam no Congresso Nacional em defesa da desmilitarização da polícia. A PEC 102, de 2011, de autoria do senador Blairo Maggi (PR/MT), autoriza os estados a desmilitarizarem a PM e unificarem suas polícias.” Ela não faz especificamente a unificação e a desmilitarização, mas autoriza que cada estado federado possa fazê-lo caso julgue necessário”, explica Vianna. A PEC está em tramitação no Senado. 
Já a PEC 432, de 2009, em tramitação na Câmara dos Deputados, visa a unificação das polícias Civil e Militar dos Estados e do Distrito Federal, além da desmilitarização do Corpo de Bombeiros, bem como dá outras funções para as guardas municipais. A proposta é de autoria do deputado federal Celso Russomanno (PP-SP).Fonte: http://www.ebc.com.br/cidadania/2013/07/entenda-o-que-e-a-desmilitarizacao-da-policia

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domingo, 21 de julho de 2013

CONHEÇA A FRUTA NONI

Parecida com a fruta do conde e a graviola, ela é rica em vitamina C e auxilia no tratamento do combate a asma. Conheça mais da fruta


Texto: Marcela Carlini/ Foto: Shutterstock/ Adaptação: Letícia Maciel
É preciso ter atenção ao consumo da noni, seu uso prolongado pode causar toxidade hepática.
Foto: Shutterstock.

Pode ser consumida na sua forma natural

A melhor maneira para o consumo é a fruta fresca, pois seus nutrientes permanecerão intactos. Em casos de frutas já embaladas ou de produtos derivados, fique atento ao processo pelo qual ela foi submetida. Opte por aquelas que passaram por um processo chamado liofilização, que evita os elementos destrutivos como calor, luz, ar e umidade durante o processamento do alimento.

É rica em vitamina C

O ácido ascórbico presente na noni é fonte de vitamina C, ótima para o tratamento de inflamações da pele. Além disso, estimula a produção de colágeno, retardando o envelhecimento precoce. Ela também protege contra bactérias e doenças infecciosas, principalmente gripes e resfriados.


Suas folhas e frutos tratam a febre

A noni tem propriedades nutricionais jamais vistas em outra fruta. É uma boa fonte de proteínas e fibras dietéticas e rica em vitaminas C, A, ferro e potássio. Além de conter muitos alcaloides, que ajudam o corpo a regenerar células danificadas e a aumentar as defesas do organismo de forma natural, possui também uma substância chamada escopoletina, cuja principal propriedade é auxiliar no controle da pressão arterial. Por fim, é conhecida por ajudar no controle da circulação e da temperatura corporal, sendo usada para tratar a febre em países como China, Japão e Taiti.


É auxiliar no tratamento da asma

A fruta possui alto teor de acubina e asperulósido, considerados antibióticos naturais. Além disso, é rica em betacaroteno, que tem ação antioxidante e, segundo estudos, está associada à redução das taxas de problemas respiratórios como a asma.

Há restrição em seu consumo

Suas propriedades auxiliam no tratamento de muitas doenças, como certos tipos de cânceres, hipertensão, problemas respiratórios e de estômago. Porém há controvérsias, pois alguns artigos científicos comprovam que seu uso prolongado causa uma toxicidade hepática. Também restringem a noni em casos de pacientes que fazem quimioterapia ou radioterapia. Logo, sua ingestão e quantidade a ser consumida devem ser indicadas pelo médico ou nutricionista.