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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

“A rebelião dos mimados”Maconha na USP

Com roupas de grife e donos de carros caros, estudantes depredam a USP porque querem fumar maconha sem ser incomodados

MARCELO SPERANDIO

Ele
usa um moletom da grife americana GAP, óculos de 500 reais da italiana
Ray Ban e exibe um sorriso de quem está com a vida ganha. Na imagem
acima, o "rebelde" esparramado na cadeira é o retrato fiel do grupo de
estudantes que, às 23h55 da última terça-feira, invadiu a reitoria da
Universidade de São Paulo (USP). Como crianças que não aceitam ser
contrariadas, eles resolveram partir para a bagunça e a pirraça. O
estiloso garoto mimado da USP juntou-se a outros cinquenta birrentos que
arrombaram a porta da garagem da administração central da universidade
e, com pedaços de pau nas mãos, deixaram um rastro de destruição por
onde passaram. Tudo porque eles querem - mas, coitadinhos, a lei não
deixa - que o campus da Universidade de São Paulo não seja mais
policiado pela PM e se torne um território livre para fumar maconha. A
maioria dos vândalos escondeu o rosto atrás de um capuz, mas o rebelde
de GAP preferiu não contaminar o visual.
Saiu na revista VEJA dia 09/11, uma matéria nada imparcial sobre os estudantes da USP que estavam contra a entrada da Policia Militar dentro do campus da universidade. Na matéria, o autor do texto, Marcelo Sperandio, faz uma espécie de crítica a minoria estudantil, que vive dos benefícios dos pais e exige o direito de fumar maconha em paz, sem serem “procurados” pela polícia.

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